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Progredir

Há anos que vivemos em constante evolução, até porque a tecnologia não tem e nem terá limites. Ela avança em todos os segmentos, exigindo do profissional uma atualização constante sempre na busca da superação. Há mais de 50 anos atrás com a proliferação de todo tipo de faculdade o profissional passara a vir para o mercado de trabalho com muita teoria e pouca prática, independentemente de sua capacidade ou habilidade técnica que pudesse diferenciá-lo.

Com o advento das novas tecnologias, bem como com o crescimento das relações de comércio, o mercado passara a ser mais exigente; buscando sempre profissionais dispostos a apreender; a fim de poderem ser mais produtivos, competitivos e prontos para captarem a transformação advinda da chamada era digital. Os grandes conglomerados sempre abraçaram a tese de que só os novos desafios contribuirão para um crescimento sadio, aliando-se a isto o dever de sempre buscar inovar.

Por isso, o conhecimento e a autonomia do profissional o tornarão mais bem preparado para o futuro onde o mundo dos negócios exigirá de todos um constante aprendizado. E, neste aspecto, a tecnologia da informação  que se faz presente há anos tem contribuído muito menos para os formadores de opinião, mas muito mais para a inovação nas indústrias e, principalmente, nas empresas essencialmente de tecnologias líderes globais. Pouco importa o número de horas que a humanidade consome no Whatsapp e outros porque, embora o futuro seja hoje por estar à porta das empresas; o amanhã já nos deixará o dever de sempre buscar o que era inatingível. Não há espaço para se permanecer sentado vendo o movimento como nossos antepassados e embora o futuro seja imprevisível, conhecê-lo antecipadamente nunca será um imaginário.

Compete-nos contribuir junto às empresas de tecnologia para que estas sejam líderes num mercado sempre em mutação. Já imaginou você adentrar seu lar e do aplicativo já acionar o chuveiro com água quente? Reportamo-nos a um progresso sadio, onde se visa atender a necessidade do consumidor, ou seja, aquele que sempre mais exigente busca conhecer o que há de melhor para seu lar ou seu uso pessoal. E, nesta relação de consumo a moral, a ética e a idoneidade conduzirão todos a um resultado único: a chamada fidelidade. Infelizmente, não vimos isto no “mundo da política”, onde predomina o cinismo, a malandragem; a trapaça com o torpe objetivo de se defender um auto interesse, visando obter vantagem pessoal.

É o que o povo presencia nas eleições, sendo vítima de falácias usadas por candidatos dissimulados. Na relação de consumo não se engana, mas na do candidato com o eleitor vende-se até a alma. A grande preocupação de todos será sempre com a vulnerabilidade dos jovens; nunca com a classe dos políticos, hoje desacreditada já que muitos só prestaram para ludibriar o povo que por suposto destino sempre se conformara com migalhas. Vamos respirar o ar da paz, da criatividade seletiva e do progresso; enterrando o ódio que a nada conduz.

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