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O Amazonas oferece as melhores opções de turismo e lazer

Marcio-Masulino
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O mês de dezembro no Amazonas combina com férias, lazer e passeios com a família. E o Estado se transforma no melhor destino para quem procura natureza, diversão e experiências gastronômicas excêntricas. Mesmo no período do inverno, ainda é possível aproveitar as praias paradisíacas e acompanhar circuitos de temporadas para curtir as festas folclóricas e as belezas ecológicas do Amazonas. Segue algumas sugestões que a Amazonastur (Empresa de Turismo do Amazonas) organizou para turistas brasileiros e estrangeiros de todas as idades aproveitarem suas férias.
Temporada de Pesca – A pesca esportiva é um dos segmentos de turismo mais fortes no Amazonas. A busca do maior tucunaré chega a bater recordes mundiais e isso tudo em um cenário de admirar quem presencia essas belezas naturais. Os municípios de Careiro, Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos entram para o circuito dos destinos mais procurados para a pesca esportiva.

Para quem planeja separar os itens de pesca e curtir os belos rios do Amazonas, a dica é realizar a viagem entre os meses de dezembro e março, período em que a temporada está em lta.

Cruzeiro regional – Época de realizar a temporada e fazer um cruzeiro na região através da Iberostar Heritage Grand Amazon, um roteiro elaborado especialmente para o Amazonas. Operando desde 2005, o Gran Amazon oferece três tipos de excursões com estrutura confortável e larga experiência de passeios inesquecível na região. Os passeios podem ser contratados pelo telefone 11- 2391 1663.


Praia de rio -No final do ano, as praias exuberantes e paradisíacas continuam encantando quem busca a experiência de um banho de rio. Exemplos disso são os municípios de Novo Airão (distante 155 km de Manaus) -a cidade dos botos, e Maués (distante 276 km de Manaus) –a terra do guaraná.

Com uma culinária regional conhecida, Novo Airão é o destino ideal para quem busca descansar em um refúgio da natureza e próximo a Manaus e também para quem gosta de um turismo de aventura.

Novo Airão –Existem dois modos de ir para a terra dos botos: via fluvial e terrestre. Para quem preferir ir via fluvial, os barcos saem do Porto do São Raimundo. E para quem preferir pegar uma estrada, o trajeto inicia pela Ponte Rio Negro e rodovia AM-70 até o km 80 da rodovia, quando a sinalização indica que o caminho deve ser seguido para à direita, na AM-352, totalizando aproximadamente 3 horas de trajeto. A terra do boto possui mais de 400 ilhas no Arquipélago de Anavilhanas. O cenário é encantador: o verde da floresta, um rio Negro em contraste com as areias brancas e limpas das praias, como a famosa praia do Camaleão. As praias podem ser visitadas por meio de barcos .

Maués, a terra do guaraná – também é conhecida como “Caribe Amazonense”. O nome já define as praias que aparecem entre setembro e março e fazem a cidade fazer parte do circuito no verão. Quem visita Maués, não pode deixar de curtir as praias de Maresia, a praia da Juliana e a praia da Ilha de Vera Cruz. Para chegar à terra do guaraná, é preciso ir de barco, que sai do Porto de Manaus, às 17h, de segunda à sexta e às 12h, aos sábados. A duração da viagem é de 18 horas. Já os barcos a jato chegam com média, após 9h de viagem.

Plano de Ordenamento Turístico nas RDS Puranga Conquista e do Tupé

Numa terceira ação do Plano de Ordenamento Turístico nas comunidades indígenas que fazem parte das RDSs (Reservas de Desenvolvimento Sustentável) Puranga da Conquista e do
Tupé, o Governo do Estado incluiu, também, a visita técnica do CPRM (Serviço Geológico do Brasil), Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas), Sema (Secretaria Estadual do Meio Ambiente) para a entrega de identidade visual e elaboração de roteiros turísticos com as comunidades, a fim de oferecer segurança aos comunitários e visitantes.
A turismóloga do Dtur (Departamento de Desenvolvimento e Turismo) da Amazonastur, Raíssa Tavares, destacou que o Plano de Ordenamento segue o cronograma preestabelecido com instituições parceiras. Os roteiros foram construídos, com duração de uma hora ou pernoite, para que cada comunidade possa apresentar um produto diferenciado e único aos turistas.
“Recebemos a logomarca que foi criada em parceria, que vai nos ajudar muito no desenvolvimento e, também, a fluir turistas nas comunidades. E na questão do ordenamento que produzimos aqui como trilha, pernoite, a vivência que oferecemos ao turista vai nos ajudar bastante”, enfatizou o cacique da comunidade Cipiá, Domingues Frances, conhecido
como Gui em língua indígena Desana.

Soraya Cohen

Soraya Cohen

é editora da coluna Turiscando

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