
A bioeconomia do açaí na Amazônia, segundo Irani Bertolini
Belmiro Vianez Filho(*) Há 120 anos, os regatões cruzavam os rios amazônicos -.entregando mantimentos e objetos da rotina diária e recebendo pelas, fardos beneficiados a partir do leite da seringueira – celebrando as folias do látex, num ensaio da Bioeconomia nascente que, por pouco, não empinou o desenvolvimento permanente da Amazônia. Era o Ciclo da Borracha que respondeu por 45% do PIB brasileiro na virada do século XIX. Infelizmente não foi com a borracha que conquistamos o desenvolvimento econômico que o Sudeste empurrou adiante com a lavoura do café. Será que, com o aproveitamento funcional e integral do açaí como alimento universal,