O Dia dos Pais (celebrado no Brasil no segundo domingo do mês de agosto) é uma das datas comemorativas mais importantes no que tange aos momentos familiares. É a ocasião em que, na maioria das vezes, as famílias se reúnem para felicitar esta importante figura em todo e qualquer seio familiar: o pai. A origem do dia alusivo remonta os Estados Unidos da América, quando no século 20, segundo relatos, especificamente em 19 de junho de 1910, houve a primeira celebração neste sentido. Este dia teria sido escolhido por uma mulher chamada Sonora Louis Dodd, querendo homenagear o pai, William Jackson Smart (sendo ele um veterano da Guerra Civil Americana que, após o falecimento da esposa ao dar à luz ao último dos seis filhos do casal, teve que criar sozinho os menores, incluindo Sonora).
Contudo, esta homenagem começou como um ato pontual, limitado a Spokane, no estado americano de Washington. O dia em questão, 19 de junho, era a data de nascimento do pai de Sonora Louis Dodd. Todavia, essa iniciativa dela influenciou diversas outras pessoas da cidade a fazerem homenagens similares aos seus pais. Daquela região então a prática foi se espalhando pelo resto do País. Com o passar do tempo ocorreu a alteração da data, passando esta a ser oficialmente celebrada ao terceiro domingo do mês de junho, de forma que no ano de 1972 o presidente Richard Nixon declarou este como o dia oficial dos pais nos Estados Unidos. A data foi adotada também como modelo por vários países ocidentais, a exemplo de Canadá, França e Países Baixos. Atualmente, a data é festejada no terceiro domingo de junho em diversas outras nações do Planeta também.
Há também relatos de ocasiões anteriores em que teriam ocorrido as primeiras homenagens aos progenitores. Um destes relatos é oriundo de 4 mil anos atrás, em que, na Babilônia, um jovem de nome Elmesu teria esculpido uma mensagem em argila para o próprio pai, com votos de saúde e felicidade. Outro exemplo também teria sido uma homenagem realizada por iniciativa da filha de um pastor, que se chamava Grace Golden Clayton, em decorrência de um acidente de mineração que vitimou mais de 300 homens. Os pais que morreram naquela fatalidade receberam as honrarias póstumas no dia 5 de julho de 1908. Outros países têm datas próprias para a comemoração temática, como por exemplo, 19 de março em Portugal, Angola, Bolívia e Itália; 23 de fevereiro na Rússia; 21 de junho na Grécia e na Noruega; primeiro domingo de setembro na Austrália e na Nova Zelândia; segundo domingo de novembro na Suécia, Finlândia e Estônia. Já em nosso país a data começou a ser celebrada em 16 de agosto (a partir do ano de 1953) por iniciativa do publicitário Sylvio Bhering. Em virtude de, geralmente, ser aos fins de semana que a maioria das famílias consegue se reunir, o segundo domingo do mês de agosto passou a ser a ocasião fixa para celebrar o Dia dos Pais no Brasil.
Passado este breve apanhado histórico, temos que ressaltar em Primeiro Lugar e Sempre Aquele que É O MAIOR EXEMPLO de PAI e de AMOR que existe: DEUS PAI, que através da entrega de SEU FILHO JESUS (ofertado como Sacrifício Vivo para salvar do pecado e da condenação eterna a todos aqueles que entregarem suas vidas verdadeiramente a ELE, pelo Nome de JESUS CRISTO) quis alcançar por meio do seu inigualável Amor todas as pessoas que assim desejarem. Nós fomos criados por DEUS, portanto somos originalmente Suas criaturas. Contudo, só nos tornamos Filhos de DEUS se confessarmos a JESUS CRISTO em nossas vidas, aceitando suas instruções descritas na Palavra DELE, A Bíblia Sagrada, como lemos no Evangelho de João, capítulo 1, versículo 12: ‘Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome’.
Quero também, e de forma toda especial, homenagear o meu amado pai Plínio Jorge Teixeira, grande homem, pai de família exemplar, esposo de uma só mulher há quase 41 anos (minha mãe Liliam), além de exímio profissional em suas respectivas áreas de formação e atuação (engenharia civil, de segurança do trabalho, radialista, docente universitário e perito judicial do trabalho). Ser-humano íntegro, honesto e guerreiro; que mesmo tendo vindo de um contexto familiar com dificuldades financeiras nunca deixou de batalhar, se esforçou ao máximo, trabalhando desde cedo. Estudou, se qualificou, foi arrimo de família, cuidou dos seus pais com muito amor e dedicação até o último momento de vida deles e conseguiu alcançar o respeito e a admiração (pessoal e profissional) de todos e em cada lugar por onde passou e trabalhou, deixando um legado, que é eterno. Na pessoa dele, estendo as minhas homenagens a todos aqueles que fazem parte da minha vida e da minha história e a todos os demais pais também. Que DEUS abençoe a cada um, junto às suas gerações, dando-lhes sempre sabedoria e discernimento para que transmitam princípios e valores inabaláveis aos seus filhos.
