Empregados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) entraram ontem em greve nacional. De acordo com o Sinpaf (Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário), a paralisação é consequência da mudança no cálculo do adicional de insalubridade, que desde o ano passado é feito conforme o salário da categoria e não pelo salário mínimo.
Para o sindicato, o cálculo do benefício sobre o salário mínimo contraria a Súmula Vinculante nº 4 do STF (Supremo Tribunal Federal), adotada como jurisprudência trabalhista. De acordo com o presidente do Sinpaf, Walter Endres, há 40 dias os trabalhadores apresentaram a pauta de reivindicações, mas não houve acordo. Ele estima que a greve paralisa as atividades em 36 dos 39 centros de pesquisa da empresa, além de 80% dos trabalhadores (de um total de 8.484 empregados).
Em nota, a Embrapa considera a greve precipitada. Segundo a empresa, as cláusulas econômicas não foram discutidas, e o acordo coletivo ainda está em negociação.
Empregados da Embrapa entram em greve nacional
Redação
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