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Raio desliga transmissão de energia em Manaus

Por conta de uma descarga atmosférica, uma das linhas de transmissão que liga a hidrelétrica de Balbina (a 107 quilômetros da capital amazonense) ao município de Manaus foi desligada na tarde de ontem. O desligamento de transmissão de 230 mil volts, ocorreu por volta das 14h20m, meia hora depois a empresa começou a fazer o religamento e a linha só foi reativado ás 16h30 com a conclusão dos trabalhos.

Segundo o presidente da Manaus Energia, Willamy Frota, uma das causas do “apagão” foi a chuva forte que ocorreu por volta do meio dia, que desencadeou várias descargas elétricas. Por conta de uma descarga atmosférica, uma das linhas de transmissão que liga a hidrelétrica de Balbina (a 107 quilômetros da capital amazonense) ao município de Manaus foi desligada na tarde de ontem. O desligamento de transmissão de 230 mil volts, ocorreu por volta das 14h20m, meia hora depois a empresa começou a fazer o religamento e a linha só foi reativado ás 16h30 com a conclusão dos trabalhos.

Segundo o presidente da Manaus Energia, Willamy Frota, uma das causas do “apagão” foi a chuva forte que ocorreu por volta do meio dia, que desencadeou várias descargas elétricas. “O incidente ocasionou um desligamento total do sistema e atingiu toda a cidade por causa da sobretensão causada pela descarga atmosférica”, explicou.

Descarga atmosférica

Conforme o dirigente, a descarga atmosférica é um fenômeno natural e não tem como prever e nem como evitar. “E quanto a futuros prejuízos, a Manaus Energia irá ressarcir qualquer dano que o consumidor tiver em função da ocorrência”, afirmou.

O centro da cidade foi a primeira área que teve retorno de energia. Estabelecimentos como hospitais e clinicas tiveram prioridade no abastecimento energético.

Para o diretor executivo da Fieam (Federação das Indústrias do Estado do Amazonas), Flávio Dutra, a oscilação constante de energia representa um impasse que atinge todos os setores. “Os transtornos que ocorreram durante essa ausência de energia, podem gerar vários prejuízos que vão desde a queima de um equipamento à paralisação de uma linha de montagem”, disse.

Segundo o executivo, uma das medidas que os empresários estão buscando para sair desse impasse é o investimento em geradores movidos a diesel, que são ativados no momento em que a energia da rede falha e garantem o suprimento de energia e a continuidade das operações. “Não deveria haver sistemas isolados de energia, mas como a rede não supre a necessidade das empresas a aquisição de geradores é uma saída”, observou Dutra.

Descarga atmosférica

Conforme o dirigente, a descarga atmosférica é um fenômeno natural e não tem como prever e nem como evitar. “E quanto a futuros prejuízos, a Manaus Energia irá ressarcir qualquer dano que o consumidor tiver em função da ocorrência”, afirmou.

O centro da cidade foi a primeira área que teve retorno de energia. Estabelecimentos como hospitais e clinicas tiveram prioridade no abastecimento energético.

Para o diretor executivo da Fieam (Federação das Indústrias do Estado do Amazonas), Flávio Dutra, a oscilação constante de energia representa um impasse que atinge todos os setores. “Os transtornos que ocorreram durante essa ausência de energia, podem gerar vários prejuízos que vão desde a queima de um equipamento à paralisação de uma linha de montagem”, disse.

Segundo o executivo, uma das medidas que os empresários estão buscando para sair desse impasse é o investimento em geradores movidos a diesel, que são ativados no momento em que a energia da rede falha e garantem o suprimento de energia e a continuidade das operações. “Não deveria haver sistemas isolados de energia, mas como a rede não supre a necessidade das empresas a aquisição de geradores é uma saída”, observou Dutra.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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