A dívida pública federal – a soma dos endividamentos interno e externo do governo – cresceu 5,7% em 2013, atingindo o valor recorde de R$ 2,12 trilhões.
O crescimento da dívida ficou dentro dos parâmetros traçados no PAF (Plano Anual de Financiamento) para o ano, que previa um valor entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões. Em dezembro, houve uma emissão líquida da dívida pública de R$ 31,53 bilhões.
Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, 2013 foi um ano de turbulência internacional, com muitos eventos importantes, como a mudança estrutural da taxa de juros dos Estados Unidos, mas que o Tesouro teve um “resultado excepcional” do ponto de vista de gerenciamento de dívida.
Para este ano, o Tesouro Nacional estima que o endividamento público ficará entre R$ 2,12 trilhões e R$ 2,32 trilhões.
Para Augustin, o momento de volatilidade cambial dos países emergentes não deve prejudicar a venda de títulos da dívida pública brasileira esse ano, e prevê emissões externas para os primeiros meses de 2013.
“Os fundamentos do Brasil são muito sólidos, eles têm se imposto mesmo em momentos em que outros países têm mais volatilidade”, afirmou o secretário Arno Augustin, citando a “solidez fiscal” brasileira como um dos fatores que devem contribuir para um bom gerenciamento da dívida em 2014.
DÍVIDA PÚBLICA
Redação
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