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Publicidade é mais eficaz no Facebook

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De acordo com o estudo, 35% dos jovens brasileiros citaram o Facebook como veículo em suas campanhas mais lembradas. A plataforma digital das redes sociais também está entre as acessadas, sendo que 58% tem lembranças de propaganda pelo Facebook, 20% pelo YouTube, 18% Instagram e 10% sites. Com esse foco, é possível notar que o investimento em publicidade digital no Brasil teve uma expansão de 12% de 2014 a 2015, alcançando R$9,3 bilhões, conforme levantamento do InteractiveAdvertising Bureau (IAB) em parceria com a ComScore.
E por que os anúncios mobile vendem mais? Segundo a B2, a resposta é simples: os dispositivos móveis criaram a ponte que une os mundos on-line e off-line, trazendo consigo a grande oportunidade de gerar visitas físicas aos pontos de venda através de campanhas digitais.
Para 2016, a expectativa do IAB é chegar a R$ 10,4 bilhões -aproximadamente 30% do valor total investido pelos maiores anunciantes. Nesse panorama, o mobile surge como o canal mais assertivo para que as marcas se comuniquem de forma eficaz com o público hiperconectado.
Das campanhas digitais mais lembradas, 41% dos jovens participantes da pesquisa compartilhou ou comentou o conteúdo com os amigos. Trinta e oito por cento compartilhou ou comentou campanhas vistas em desktop. Quando questionados sobre quais os principais motivos para compartilhar um conteúdo em suas redes sociais, as principais respostas foram: 32% – Identificação com o Conteúdo; 13% – Identificação com a Campanha / 13% – Identificação com o Outro (Amigos, Colegas Familiares, etc) / 13% – Promoção; 07% – Identificação com o Produto / 07% – Causa Social; 05% – Identificação com a Oferta; 04% – Assuntos Momento / 04% – Evento; 03% – Comédia / 03% – Identificação com a Marca. As ações publicitárias mais lembradas foram vistas em smartphones, com 66% das citações.
O que antes parecia inimaginável, agora é a realidade que todas as marcas precisarão enfrentar: a soberania do mobile. “A grande quantidade de conteúdo e publicidade disponível no meio digital alimentou a ascensão da mídia programática, que permite segmentar campanhas por perfis comportamentais em detrimento do veículo onde a campanha será mostrada”, disse Ricardo Buckup. Porém, deve-se ter muita atenção sobre o que é publicado. Segundo pesquisa da Reuters citada no Columbia Journalism, 47% dos usuários da internet nos EUA agora usam software de bloqueio de anúncios. Desse total, 55% são jovens de 18 a 24 anos de idade.

Televisão deixa de ser a preferida

De acordo com o estudo, 35% dos jovens brasileiros citaram o Facebook como veículo em suas campanhas mais lembradas. A plataforma digital das redes sociais também está entre as acessadas, sendo que 58% tem lembranças de propaganda pelo Facebook, 20% pelo YouTube, 18% Instagram e 10% sites. Com esse foco, é possível notar que o investimento em publicidade digital no Brasil teve uma expansão de 12% de 2014 a 2015, alcançando R$9,3 bilhões, conforme levantamento do InteractiveAdvertising Bureau (IAB) em parceria com a ComScore.
E por que os anúncios mobile vendem mais? Segundo a B2, a resposta é simples: os dispositivos móveis criaram a ponte que une os mundos on-line e off-line, trazendo consigo a grande oportunidade de gerar visitas físicas aos pontos de venda através de campanhas digitais.
Para 2016, a expectativa do IAB é chegar a R$ 10,4 bilhões -aproximadamente 30% do valor total investido pelos maiores anunciantes. Nesse panorama, o mobile surge como o canal mais assertivo para que as marcas se comuniquem de forma eficaz com o público hiperconectado.
Das campanhas digitais mais lembradas, 41% dos jovens participantes da pesquisa compartilhou ou comentou o conteúdo com os amigos. Trinta e oito por cento compartilhou ou comentou campanhas vistas em desktop. Quando questionados sobre quais os principais motivos para compartilhar um conteúdo em suas redes sociais, as principais respostas foram: 32% – Identificação com o Conteúdo; 13% – Identificação com a Campanha / 13% – Identificação com o Outro (Amigos, Colegas Familiares, etc) / 13% – Promoção; 07% – Identificação com o Produto / 07% – Causa Social; 05% – Identificação com a Oferta; 04% – Assuntos Momento / 04% – Evento; 03% – Comédia / 03% – Identificação com a Marca. As ações publicitárias mais lembradas foram vistas em smartphones, com 66% das citações.
O que antes parecia inimaginável, agora é a realidade que todas as marcas precisarão enfrentar: a soberania do mobile. “A grande quantidade de conteúdo e publicidade disponível no meio digital alimentou a ascensão da mídia programática, que permite segmentar campanhas por perfis comportamentais em detrimento do veículo onde a campanha será mostrada”, disse Ricardo Buckup. Porém, deve-se ter muita atenção sobre o que é publicado. Segundo pesquisa da Reuters citada no Columbia Journalism, 47% dos usuários da internet nos EUA agora usam software de bloqueio de anúncios. Desse total, 55% são jovens de 18 a 24 anos de idade.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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