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Pagar com o celular? Que nada!

Pagar com o celular? Que nada!

A Amazon acaba de dar mais um salto à frente do resto do mudo em termos de inovação. A gigante apresentar mais uma criação inovadoramente tecnológica choca, mais uma vez, um total de 0 pessoas. Desta vez, a Amazon anunciou a chegada do One, proposta de sistema de pagamentos e identificação que usa a palma da mão do usuário para autenticá-lo. A ideia parece um tanto esquisita, mas é funcional e promete reconhecer os padrões de ranhuras que todos nós temos em nossas mãos — e que, é claro, são únicos. 

O conceito será testado inicialmente em duas lojas da rede Amazon Go na cidade de Seattle, nos EUA. Nessas localidades, os clientes poderão se cadastrar no sistema ao simplesmente associar a palma de sua mão ao seu cartão de crédito. O processo dura menos de um minuto e é totalmente contactless (sem contato físico), já que o leitor faz a varredura à distância.

A partir desse momento, o One passa a identificá-lo, permitindo sua entrada na loja apenas com tal dado biométrico. Na hora de pagar, basta mostrar a palma da sua mão para que o sistema faça a cobrança em um dos cartões associados. De acordo com a Amazon, a ideia é expandir o conceito para que ele possa ser usado também para substituir credenciais de acesso, carteirinhas de fidelidade e até passes de transporte público.

O mais bacana é a preocupação da empresa com questões de segurança e privacidade. A marca afirma ter escolhido a palma da mão em vez de outros inputs biométricos por ser uma alternativa mais privada. Ademais, vamos lembrar que, diferente do reconhecimento facial, o simples uso de uma luva é o suficiente caso você queira “bloquear” seu identificador.

Ademais, a Amazon garante que as imagens digitalizadas das palmas não ficam armazenadas nos dispositivos, mas sim enviadas de forma criptografada para um servidor na nuvem dedicado para a plataforma. 

Airbus apresenta conceitos de aviões a hidrogênio

Expectativa é que os modelos estejam no mercado até 2035

A Airbus apresentou três aviões-conceito movidos a hidrogênio, que poderão estar no mercado até 2035.

Contudo, a empresa não deu maiores detalhes técnicos do sistema de propulsão das aeronaves de emissão zero, batizadas de ZEROe.

“Nos próximos meses, vários programas de demonstração de hidrogênio, que testarão células de combustível de hidrogênio e tecnologias de combustão de hidrogênio, deverão ser formalmente lançados. Estima-se que um protótipo de aeronave em escala real seja lançado no final da década de 2020,” anunciou em nota.

Se esses programas tecnológicos tiverem sucesso, ainda restarão desafios importantes para a migração do atual querosene de aviação, derivado do petróleo e com pesada pegada ecológica, para o hidrogênio limpo.

Avião-asa

O modelo que mais chama a atenção pelo ineditismo é um avião-asa.

Esta configuração apresenta um interior excepcionalmente amplo, abrindo assim várias opções para armazenamento e distribuição de hidrogênio.

Inteligência artificial lê e recria imagens

Inteligência Artificial adivinha imagens a partir de sinais cerebrais

Seria certamente um exagero dizer que o “computador adivinha o que você está pensando”, mas pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia, fizeram um bom trabalho de interpretação dos sinais cerebrais de uma pessoa. Os pesquisadores chamaram a técnica de modelagem gerativa neuroadaptativa.

Inicialmente, um programa de inteligência artificial mesclou características faciais de um banco de dados para gerar “rostos virtuais”. Centenas desses rostos foram apresentados a 31 voluntários, enquanto o cérebro de cada um era rastreado por um exame de eletroencefalografia (EEG).

Enquanto os pesquisadores pediam aos participantes para se concentrarem em características específicas – como rostos que pareciam velhos ou sorridentes – seus EEGs eram processados por uma rede neural, que inferia se alguma imagem havia sido detectada pelo cérebro como correspondendo à característica que os indivíduos estavam procurando.

Com base nessa informação, a rede neural adaptou sua estimativa para o tipo de rosto no qual as pessoas estavam pensando e “remontou” esse rosto. Por fim, as imagens geradas pelo computador foram avaliadas pelos participantes, combinando muito fortemente com as características nas quais eles estavam pensando – a precisão do experimento foi de 83%.

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
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