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Brasil terá primeiro PC 5G em 2021

Brasil terá primeiro PC 5G em 2021

Durante o evento Qualcomm Latam Summit, o diretor de vendas da empresa, Alexandre Brunaldi, afirmou que o primeiro computador pessoal com capacidade 5G deve chegar ao Brasil até o fim do primeiro trimestre de 2021. Sem se comprometer com qual será a fabricante da máquina, o executivo aproveitou o ensejo para lembrar das inúmeras parcerias da empresa no setor, como Acer, Asus e Samsung.

No mesmo evento, o presidente da Qualcomm, Cristiano Amon, procurou posicionar o 5G como o pilar de sustentação da vida conectada brasileira nos próximos anos: “[O 5G] é essencial para o futuro do trabalho e para empresas conectadas. O fluxo do trabalho das empresas está caminhando para a nuvem”, disse, traçando um paralelo sobre como a atual pandemia do novo coronavírus forçou empresas antes tradicionais em suas práticas tecnológicas a adotarem medidas de conectividade mais flexíveis.

Junto da Intel, a Qualcomm é uma das principais empresas americanas a liderar os esforços pela adoção globalizada do 5G, fazendo frente a outras empresas de tecnologia e telefonia, como a chinesa Huawei e a finlandesa Nokia.

Segundo o site oficial da empresa, a Qualcomm começou a pesquisar a quinta geração de internet no início da década de 1990, testando conceitos e aplicando medidas de aprimoramento de conectividade, até chegar no quadro atual.

Nova lâmpada UV mata o coronavírus sem risco para os humanos

Care 222 usa uma frequência de luz Ultravioleta

A fabricante japonesa Ushio desenvolveu, em parceria com a Universidade de Columbia, nos EUA, um novo tipo de lâmpada ultravioleta que comprovadamente mata em minutos o vírus Sar-Cov-2, causador da Covid-19, sem colocar em risco a saúde das pessoas no local.

Lâmpadas ultravioleta já são usadas para desinfecção, mas a frequência de luz emitida, de 254 nanômetros, pode causar danos aos olhos e queimaduras na pele de pessoas expostas a elas. O produto da Ushio, batizado de Care 222, usa luz com uma frequência de 222 nanômetros, que ainda tem poder bactericida, mas é incapaz de penetrar nossa pele ou olhos.Quando instalada no teto, a nova lâmpada pode eliminar 99% dos vírus e bactérias no ar e em objetos em uma área de cerca de 3 metros quadrados a até 2,5 metros de distância. O tempo necessário para desinfecção é de seis a sete minutos.

O módulo com a lâmpada pesa pouco mais de um quilo e custa US$ 2.800, cerca de R$ 15.300. Inicialmente ele será vendido apenas a hospitais e instituições de saúde, mas a Ushio não descarta atender outros consumidores após a capacidade de produção atender à demanda.

Pesquisadores encontram novo tipo de supercondutor

Substâncias que podem transmitir energia com eficiência de quase 100%

Apesar do potencial, supercondutores tem uma característica que dificulta seu uso: precisam ser resfriados a temperaturas baixíssimas. Um dos materiais mais comuns, composto por Ítrio, Bário e Óxido de Cobre (YBCO), precisa ser resfriado a -180 ºC para exibir características supercondutoras.

O “santo graal” dos físicos é a descoberta de um supercondutor à “temperatura ambiente”, capaz de funcionar acima dos 0 ºC, algo que revolucionaria completamente nossa tecnologia. Por isso as pesquisas na área são importantes.

Segundo a Teoria BCS, a maioria dos materiais supercondutores pode ser classificada em duas categorias, de acordo com a orientação dos “pares de coopper” formados por seus elétrons. Em um supercondutor “onda s” os elétrons apontam diretamente um para o outro, cancelando seu momento angular.

Já os supercondutores “onda d” tem os elétrons em uma orientação diferente, gerando momento angular positivo em um eixo e negativo em outro, ou sejam, duas unidades de momento angular. A nova categoria, chamado “onda g”, foi descoberta através de uma análise espectroscópica ressonante de um material chamado “rutenato de estrôncio”, que tem momento angular que não pode ser classificado em nenhuma das categorias anteriores.

Segundo o físico Brad Ramshaw, membro da equipe que conduziu o experimento, ele “mostra a possibilidade de um novo tipo de supercondutor sobre o qual nunca havíamos pensado. Ele realmente abre as possibilidades sobre o que um supercondutor pode ser, e como pode se manifestar.

“Se quisermos dominar os supercondutores e usá-los em nossa tecnologia com o tipo de controle preciso que temos com os atuais semicondutores, vamos precisar realmente entender como eles funcionam, e todas a váriáveis e ‘sabores’ que existem”, afirmou.

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
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