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Cristo: mestre e modelo da humanidade

É comum se ouvir a referência de que na Terra tudo passa. Passa a dificuldade, tanto quanto a fama e o apogeu. Assim, a História nos fala de impérios, cidades e nações que dominaram regiões ou quase todo o mundo antigo conhecido, e depois desapareceram na poeira do tempo. Celebridades, personalidades que ditaram moda, costumes, que assombraram o mundo e seduziram multidões, arrastando-as, por vezes, à loucura, também passam. As pessoas morrem, seus fãs ou seguidores lhes são fiéis algum tempo, mas os anos se encarregam de reduzir o seu número. É natural tal fenômeno, desde que, na medida em que desaparecem os impérios e os ídolos, também desaparecem os indivíduos que os mantinham ou os idolatravam, seguindo no ciclo comum da morte. Contudo, há um homem, na História da Humanidade, que teve, justamente após a sua morte, acrescido o número dos seus seguidores e a cada ano mais se multiplicam. Em seu nome, e por amor à sua doutrina, multidões se entregaram ao sacrifício até à morte. Tido como um revolucionário à sua época, por muitos, demonstrou por seus feitos que era maior do que o mundo que o acolhia. Por isso mesmo, não compreendido. Falamos de Jesus, o homem que dividiu a História da Humanidade, estabelecendo o antes e o depois. Jesus! Ninguém que o igualasse. Alto e belo, chamava a atenção por onde passasse. Os trigais se dobravam à sua passagem e os ventos iam à frente, anunciando-lhe a chegada. Por onde passou, deixou indelével o seu perfume. Não conduzia guerreiros, nem arautos pomposos. A voz do povo o anunciava e seus ensinamentos chegavam aos ouvidos de todos, mesmo daqueles que desejassem se fazerem surdos. Sua mensagem atingia os corações e, como hábil agricultor, semeou a esperança e a fé nos terrenos mais áridos. Espírito de luz, fez-se simples, evidenciou à sociedade a importância das coisas pequenas, dos serviços humildes. Ainda hoje permanece presente na doutrina implantada pelos Mestres do Racionalismo Cristão. Tentaram apagar-lhe os rastros e dizer da sua não existência. Mas, ele permanece vivo e atuante, Mestre e Modelo da Humanidade.

Jamil Merched Chaar.

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