Prezados leitores, gostaria de apresentar algumas estatísticas interessantes. Para que uma cultura possa sobreviver, a taxa de natalidade da população que forma essa cultura deve estar na ordem de 1,8 e 1,9 filhos por casal. Em 2007 o número de filhos nos principais países europeus era o seguinte:
França – 1,8 por casal
Inglaterra – 1,6 por casal
Grécia e Alemanha – 1,3 por casal
Itália – 1,2 por casal
Espanha – 1,1 por casal
A média dos 31 países da União Europeia – 1,38 por casal,ou seja, a cultura europeia que nós conhecemos, em todas as suas variantes, está condenada a desaparecer, numa espiral descendente e irreversível. Na França, um casal francês tem uma média de 1,8 filhos, porém, um casal muçulmano de nacionalidade francesa tem 8,1 filhos.
No sul da França hoje existem mais mesquitas que igrejas. Nas cidades de Paris, Marselha e Nice a população de 0 a 20 anos é hoje 45 % muçulmana (vejam o que aconteceu em Nice no final da festividade de Ramadan – o centro da cidade praticamente destruído por vandalismo de jovens muçulmanos).
Em aproximadamente 39 anos a França será uma nação islâmica. Vejamos a estatística, começando pela Inglaterra. A população islâmica passou em 30 anos de 82.000 a 2,1 milhões. Hoje existem na Inglaterra mais de 1 000 mesquitas, muitas delas antigas igrejas, como na França.
A Holanda é outro exemplo. Na atualidade, 50% dos recém-nacidos são de famílias muçulmanas. Em 15 anos serão maioria. Na Bélgica os muçulmanos representam 25% da população e em breve serão maioria em Bruxelas. Alemanha, por sua vez, será um Estado islâmico em 2050, declaração do próprio governo alemão. Na Rússia um em cada cinco habitantes é muçulmano. Atualmente há na Europa 52 milhões de muçulmanos.
E os vossos vizinhos da América do Norte? Nos Estados Unidos, em 1970, eram 100.000, hoje são 9 milhões. Em 30 anos serão 50 milhões. Das escolas da Organização Gulem já falamos em artigo anterior.
Da janela da minha casa, aqui em Arad, no deserto, eu vejo nos últimos cinco anos o número de construções ilegais que vão chegando cada vez mais perto da cidade, todas de beduínos muçulmanos, todas ilegais, e com o governo de meu país demonstrando uma total incapacidade em deter essa avalanche.
Porque somos um país democrático e os beduínos são cidadãos, Israel não vai fazer nada que possa prejudicar a sua imagem no estrangeiro. E essa é a resposta que continua sendo dada em todos os países que hoje comentamos.
Ou seja, meus caros leitores, que podem começar a ensinar aos seus filhos, ou pelo menos a seus netos, os princípios do Islã. Como já comentamos, o processo é irreversível.
Boa sorte, futuro mundo, que bom que eu já não estarei aqui…
