A presidente eleita, Dilma Rousseff, recebeu com “tranquilidade” a informação de que a diplomacia dos Estados Unidos afirmou em telegrama confidencial de 2005 que ela, então recém-nomeada para a Casa Civil, “organizou três assaltos a bancos” e “planejou o legendário assalto popularmente conhecido como “roubo ao cofre do Adhemar’” na ditadura.
Segundo fontes do governo de transição, ela “demonstrou tranquilidade e não fez nenhum comentário”.
Ainda de acordo com interlocutores, não está confirmado um encontro de Dilma com o número três da diplomacia americana, William Burns, que na segunda-feira desembarca em Brasília para encontrar com o governo de transição e representantes do governo Lula.
O telegrama faz parte de um lote de nove documentos obtidos pela ONG WikiLeaks aos quais a Folha de S.Paulo teve acesso. Não há nenhuma menção à fonte da informação.
Dilma nega ter participado de ações armadas quando militou em organizações de esquerda, nos anos 60.
Presidente Dilma reage bem a textos americanos
Redação
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