As empresas de cartões tentam mostrar ao governo que intervir nesse setor é um risco, e qualquer alteração demanda uma análise mais profunda para avaliar custo e benefício. Entre os alertas da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões e Serviços), estão a possibilidade de redução de investimentos, aumento da informalidade e elevação dos custos de transação.
“Atitudes drásticas de reestruturação do setor, por meio de intervenção governamental, devem ser evitadas, dados os custos de implementação e os elevados riscos de efeitos colaterais negativos”, ressalta o documento da associação entregue ao BC (Banco Central) e aos demais órgãos que, ao final de março, divulgaram um estudo criticando a concentração no setor de meios eletrônicos de pagamento.
O documento, que inclui pareceres de consultorias econômicas, foi entregue no final de junho e busca mitigar as críticas ao setor que constam do “Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos”, feito pelo BC.
Empresas querem evitar intervenção do governo
Redação
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