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Setor de plástico tentar superar crise

A indústria de plástico está atravessando um momento crítico no Brasil, pois os sucessivos aumentos de preços das resinas no mercado interno — muito acima do praticado no exterior —, bem como a paralisação das centrais petroquímicas têm causado um expressivo desequilíbrio setorial.
A alta dos preços das matérias-primas traz consigo um componente perverso: a inflação. Como o plástico é um item que, embora muitas vezes imperceptível, participa de quase toda a produção nacional, seu custo influi em importante parcela da economia. Atenta a esses problemas e ciente do seu papel, a indústria de plástico brasileira vem a público propor uma agenda político-econômica que contemple as seguintes metas:
*Evitar que seja inviabilizada a produção brasileira de termoplásticos, caso não haja um repasse de custos das matérias primas — condição vital para sobrevivência do setor;
*Igualdade de preços de resinas plásticas com o mercado internacional; e
*Agilidade nas ações para aumentar a competitividade da cadeia produtiva.
Pleiteia-se isonomia do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), além do aumento para o prazo de recolhimento de impostos e redução da alíquota de importação de resinas.
O país não pode prescindir de uma indústria crucial e pujante como a do plástico.
É nossa responsabilidade alertar a sociedade civil e o governo para uma solução rápida e eficiente para esse preocupante problema.
A ABIPLAST (associação Brasileira da Indústria do Plástico) está atuando de forma integada com todos os Sindicatos estaduais do plástico a ela associados, assim como a ABIEF, ABRAFILME, ABRAFLEX, ABRINQ e AFIPOL.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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