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Omar se apresenta ao empresariado do comércio e fala sobre projetos para o AM

Discurso de continuidade e conclusão de obras foram temas debatidos entre o candidato à reeleição ao governo do Estado, Omar Aziz (PMN), e os empresários de Manaus, ontem na CDL-AM (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus). O debate fechou o ciclo de almoços oferecidos pelos lojistas aos candidatos ao Governo.
Omar mostrou que, assim como seu maior adversário nessas eleições, Alfredo Nascimento (PR), também tem em sua plataforma de governo projetos para BR319.
“A maioria dos produtos comercializados em Manaus é comprado no sul do país, aumentando o custo para os empresários, consequentemente para o consumidor. Isso tudo porque a BR 319 não ficou pronta, se ela estivesse concretizada as mercadorias chegariam aqui com muito mais rapidez, e com um preço menor”, salientou. Outro ponto debatido pelo candidato foi a recuperação do centro histórico da cidade, independente da realização dos Jogos da Copa do Mundo de 2014. Defendeu também a solução pacífica para o impasse criado em torno da construção do Shopping Popular no Centro da cidade. “Na questão dos ambulantes é preciso que haja uma solução rápida e pacífica, juntamente com esses trabalhadores que movimentam uma parcela considerável da nossa economia”, enfatizou.
Concordando com o candidato o Presidente da FCDL-AM (Federação da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus), Ralph Assayag, discursou sobre a importância da conclusão das obras da BR, e se mostrou simpático à proposta de continuidade. “A situação exposta pelo candidato à reeleição é uma realidade, se o valor dos produtos vendidos em Manaus tivesse um custo menor, teríamos mais turistas circulando em nossos comércios e a consequência disso seria o maior aquecimento do setor”, disse.

Vazante prejudica o setor em Manaus

De acordo com o presidente da FCDL-AM (Federação da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus), Ralph Assayag, a vazante tem prejudicado o setor em Manaus, já que além de aviões os empresários também trazem suas mercadorias através dos rios.
Com a vazante chegando perto da marca histórica de 1963, as mercadorias têm levado em média dez dias para chegarem ao seu destino final. Para Assayag a conclusão da BR 319, seria de grande importância para a expansão do comércio.
“Hoje por motivo da vazante estamos com problemas nos portos do Rio Madeira e tudo tem vindo via Belém, se nós tivéssemos a estrada tudo se tornaria mais fácil tanto para nós comerciantes quanto para os consumidores”, finalizou.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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