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Influenciadores ganham tanto quanto advogados, revela Adobe

A Adobe revelou que a produção de conteúdo na internet está resultando em um crescimento maciço da Economia Global de Criadores – “economia que capacita as pessoas que estão monetizando seu conteúdo, bens e serviços online”. Mesmo que influenciadores sejam uma pequena fatia desse mercado, somando apenas 14%, eles têm ganhado muito dinheiro.

De acordo com um novo relatório da desenvolvedora de software de edição e efeitos visuais, “mais da metade (51%) dos influenciadores estão na faixa de renda mais alta, equivalente a gerar renda familiar de mais de US $ 100 mil nos Estados Unidos”. Os influenciadores são “um subconjunto de criadores definidos como aqueles com cinco mil seguidores ou mais que aproveitam as mídias sociais para influenciar seu público”, segundo publicação oficial da Adobe.

O Techradar também destaca que os criadores globais ganham, em média, US$ 61 por hora. Já os influenciadores levam cerca de US$ 81 por hora, com destaque para os produtores de conteúdo do Reino Unido, que ganham mais -US$ 146,86 por hora. Na Alemanha e EUA são US$ 126,61 e US$ 125,43, respectivamente.

Esses seriam salários comparáveis a engenheiros de software e advogados. No entanto, deve-se lembrar que a criação de conteúdo online demanda tanta dedicação, perseverança e paciência quanto profissões tradicionais.

Um total de 165 milhões de criadores foram adicionados a essa economia mundial nos últimos dois anos, elevando o total para 303 milhões. Desde 2020, a Economia de Criadores cresceu 40% apenas nos EUA. Brasil, Coreia do Sul e Espanha são outros destaques no relatório mais recente, e a Adobe diz que a pandemia certamente ajudou muito nesse crescimento.

Hoje, 23% das pessoas pelo mundo se descrevem como criadores de conteúdo.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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