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Exercícios físicos e a memória

Na antiguidade, os japoneses, indianos e gregos, principalmente, os espartanos; e na Idade Contemporânea, com surgimento da ginástica localizada, cujos responsáveis são quatro grandes escolas: a alemã, a nórdica (escandinava), a francesa e a inglesa; todas influenciaram positivamente a medicina moderna na recomendação da prática de exercícios físicos com regularidade, como um dos fatores que melhora o desempenho cerebral, como, por exemplo, a área do cérebro associada à memória.
Como é sabido, os idosos, acima dos 65 anos, apresentam os primeiros sinais, por exemplo, o esquecimento de fatos recentes. Ainda é cedo para os resultados concretos sobre uma maior ou menor capacidade de armazenar fatos por parte da memória, mas é certo que os estudos vêm buscando: “Conhecer uma correlação efetiva e benéfica entre os exercícios físicos e as doenças neurodegenerativas nas palavras do neurologista” (Marco Tulio Pedatella, do Hospital Israelita Albert Einstein, em Goiânia). Contudo, o primeiro passo foi dado, tendo a pesquisa sido feita com pacientes que caminham ou praticam outros esportes.
Assim sendo, toda atividade física moderada e com o devido acompanhamento torna-se fundamental para o controle de fatores de risco que podem contribuir para as alterações cerebrais, sendo importante ressaltar que proteger o cérebro das doenças degenerativas, como o Alzheimer, é o objetivo.
Por fim, recente estudo elaborado por pesquisadores da Universidade de Harvard em conjunto com cientistas da Universidade de Laval, no Canadá concluí que o “consumo regular de bebidas industrializadas açucaradas”, como os refrigerantes, serve para causar eventual «piripaque cardiovascular”. Muitos acreditam que a prática da atividade física compensaria o péssimo hábito de ingerir essa bebida, o que não tem amparo, pois estas prejudicam a saúde do coração.
Assim, todo estilo de vida que inclua atividade física moderada irá sempre diminuir os riscos de doenças metabólicas e cardiovasculares, além de contribuir para a manutenção do aspecto físico. E o que poucos sabem é que essa prática ajuda a prevenir e tratar doenças crônicas não transmissíveis como as cardiopatias, diabetes, além de fortalecer os músculos, melhorar a resistência física e em várias hipóteses diminuir a pressão arterial.

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