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Dizendo o Q.I. do Pensamento Eficiente (Conclusão)

Assim continuando, colhe-se assegurado que esse desejo de conexão com algo superior que se mostra presente no nosso emocional, estaria então no íntimo de todos nós, ainda que em molde latente, segundo inúmeras correntes de pensamento do gênero, desde sempre. Resta também os que tentam provar que o cérebro abriga um lugar especial para a fé. Por exemplo, o psicólogo Michael Persinger, da Universidade Laurentiana, do Canadá, conseguiu demonstrar que é possível sentir uma presença espiritual estimulando, com campos magnéticos, certas áreas da massa cinzenta.

É que sem procurar alcançar a menção da existência divina, ainda assim admite: “Do ponto de vista físico, certas estruturas, como o cérebro humano, poderiam interagir mais facilmente do que outras como algo presente no universo.” Logo, sabendo-se que a fé se traduz num impulso de foro íntimo e individual, não se tratou a abordagem de pretender pregar conversões. 

No entanto, é de se notar que, entre os que conseguem desenvolver uma elevada espiritualidade, a vida revela transformação, ficando melhor, sustenta Leonice, citada linhas passadas. Há de se indagar: mas quem não crê em absolutamente nada? Sucede, sabe-se, há muito cético capaz de atitudes as mais abnegadas. O caso bem lembra a canção, “mesmo a quem não tem fé, a fé costuma acompanhar.” Recorda?

Nesta altura, então, convém indicar os procedimentos sugeridos para alcançar os propósitos buscados, dada as características presentes para manejo da aludida espiritualidade, segundo disponibilizam as fontes confiáveis, a propósito cabendo algum vezo religioso. É o que vai a seguir listado.  

Algumas características da inteligência espiritual: Capacidade de transcendência; habilidade de atingir estados espirituais de consciência, como em oração contemplativa; usar recursos espirituais para resolver os problemas da vida; ter comportamentos virtuosos (perdão, gratidão, humildade, compaixão etc).

Como desenvolvê-la: Persiga a autoconsciência; sinta a mudança e seja perseverante nela; assuma uma postura ética sempre; tente superar as emoções ruins, como a inveja, a raiva e o egoísmo; exercite a compreensão; use a intuição; e ponha as tarefas a serviço do bem comum.

A propósito, continuando em busca de ferramentas úteis diante dessa pandemia sem fim que nos assusta a todos, e demais entraves da vida, esta estação de escritos semanais veio a encontrar no facebook o roteiro das seguintes condutas ainda que algo singelas mas da maior conveniência para aplicar nos dias em curso, adicionalmente ao que está posto linhas acima: Se for para chorar, que seja de alegria; se for para brigar, que seja por seus direitos; se for para matar, que seja de saudade; se for para fazer uma crítica, que seja construtiva; se for para cair, que seja para aprender a se levantar mais forte; se for para se despir em público, que seja de preconceitos; se for para se embriagar, que seja de felicidade; e se for para dizer adeus, que seja à tristeza.  Bem cabe, não?

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