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Mineração garante sustentabilidade

Representar a indústria mineral na Amazônia é um desafio. Afinal, equilibrar desenvolvimento econômico e preservação ambiental impõe a necessidade de ações sustentáveis e integradas entre empresas, governo e sociedade.
A partir dessa realidade, o IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração) ratificou seu compromisso com a região ao apresentar o novo gerente executivo para a sede em Belém, Ronaldo Jorge da Silva Lima. O evento foi realizado na sede da Fiepa (Federação das Indústrias do Estado do Pará) e reuniu diversas autoridades regionais, representantes do setor mineral e empresários.
“Fui testemunha do crescimento da mineração no Estado do Pará. Agora, à frente do Ibram-Amazônia pretendo compartilhar o conhecimento adquirido também com os outros Estados da região. Neste momento em que ainda se fala de crise econômica mundial, percebo que o cenário de investimentos em pesquisa mineral na Amazônia continua bastante promissor”, discursou Ronaldo, geólogo de formação e com mais de 23 anos de experiência no setor.
Concentrando aproximadamente 35% da produção mineral brasileira, a região Norte é um dos polos de maiores investimentos nacionais, com cerca de 60 bilhões de dólares previstos em projetos de extração e transformação de minérios. Pra qualificar esses novos empreendimentos o Instituto oferece qualificação técnica em diferentes processos, como Licenciamentos Ambientais, oficinas de trabalho e elaboração de planos estratégicos.
Durante o evento, o novo gerente apresentou ainda a proposta do Consórcio Mineral para Sustentabilidade, o primeiro projeto a produzir dados referenciais inéditos sobre o perfil de atuação socioambiental, seus investimentos e resultados. O objetivo é que, a partir deste fortalecimento setorial, cresça a interlocução entre empresas e setores do governo na questão do compromisso socioambiental.
Satisfeito com a iniciativa, o Secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, David Leal, reafirmou a importância do IBRAM e do novo executivo apresentado. “O nosso maior desafio hoje é a agregação de valor. Sempre temos que buscar novos negócios, fornecedores estratégicos, valorizar a rede paraense para gerar emprego e renda na região. A meta é verticalizar, dar um passo a mais, porque é isso que vai desenvolver o Estado. E o IBRAM será fundamental nesse processo de trazer desenvolvimento para os Estados mineradores. Acho que o Instituto Simineral e Governo do Estado podem fazer um belo trabalho conjunto, em defesa dos interesses do Pará”, concluiu.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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