Apesar de o estudo constatar que técnicas de exploração dos produtores são adequadas para a região, a qualidade do produto final é baixa. Problemas como alto teor de umidade e impurezas interferem na qualidade final da borracha.
“Atualmente, toda a borracha que está sendo produzido no estado é para fabricação de pneus, no entanto, se a qualidade da borracha fosse melhorada, poderia ter uma finalidade mais nobre”, avalia Wimmer.
Para calcular a produtividade da borracha produzida na região, o pesquisador selecionou quatro árvores em cada seringal, classificadas de acordo com a classe de circunferência do tronco da árvore. Os maiores valores de produção foram de 11,8 e 15,8 gramas de borracha seca por sangria, para cada classe de circunferência, sendo estes resultados considerados modestos.
Elevando a qualidade Estado pode lucrar mais
Redação
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