Os “spreads’’ bancários (diferença entre a taxa paga pela instituição financeira para captar recursos e a cobrada de seus clientes em empréstimos) recuaram nos últimos meses, em relação aos picos observados no momento mais grave da crise internacional.
A partir de agora, contudo, o ritmo de queda deve diminuir -em algumas modalidades de financiamento, os “spreads’’ podem inclusive aumentar, de acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
“Favorecendo juros menores estão o aumento da competição entre as instituições e a sua crescente disposição em dar crédito’’, afirmou Rubens Sardenberg, economista-chefe da entidade, em entrevista coletiva concedida à imprensa ontem.
“Fatores que prejudicam a redução do ‘spread’ permanecem, como a elevada carga tributária’’, frisou, acrescentando que a inadimplência contribuiu para que as taxas não caiam mais.
Spread bancário pode parar de cair, diz Febraban
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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