Na semana passada, o desenvolvedor Joey Hess acusou a Palm de espionar os usuários do Palm Pre (celular lançado em junho deste ano para competir com o iPhone). Segundo ele, informações pessoais são enviadas todos os dias para a empresa por meio do uso do sistema operacional webOS. O que muitos não sabem é que vários programas disponíveis na App Store, loja online da companhia de Steve Jobs, fazem coisas semelhantes.
Segundo o iPhone Dev-Team, grupo de hackers conhecido por desbloquear várias versões do sistema operacional do iPhone, muitos aplicativos capturam dados como o dia e o horário no qual você abriu um software, sua posição geográfica (endereço aproximado), data de nascimento e até o sexo do usuário (caso o Facebook esteja habilitado no aparelho, por exemplo).
O processo acontece de uma maneira sutil. Aplicativos como o TwitterFon, por exemplo, exibem mensagens dizendo que deseja usar a localização atual do aparelho. Ao dizer que sim, a pessoa habilita o aplicativo a armazenar várias informações, que são enviadas para os desenvolvedores. Eles podem usar os dados, por exemplo, para realizar pesquisas.
Os desenvolvedores podem argumentar que o usuário autorizou a ação, mas muitos acreditarão que se trata de uma invasão de privacidade.
Software para iPhone abre brecha para
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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