Em depoimento à Polícia Federal, os pugilistas cubanos Guillermo Rigoundeaux e Erislandy Lara, que desapareceram da delegação de seu país durante o Pan do Rio, afirmaram que saíram da vila para fazer compras e foram dopados e mantidos presos em uma apartamento em Copacabana. Nos depoimentos, tomados pela PF em 3 e 4 de agosto, não há citação de que eles desertaram depois de receber proposta de empresários para se transferirem para a Alemanha, versão divulgada logo depois que os dois abandonaram a equipe.
Os dois atletas alegam ter saído da vila para comprar um videogame e teriam sido abordados por duas pessoas, identificadas por eles como Michel e Alex, que saberiam onde comprar um aparelho barato.
Depois de comprarem num shopping, disseram que foram levados a um bar. “No percurso, Alex portava uma mochila com bebidas alcoólicas e energéticos”, que teriam sido oferecidos aos atletas.
Os boxeadores afirmam que recusaram a bebida alcoólica, mas aceitaram os energéticos. Nesse ponto, sugerem que teriam sido dopados.
Cubanos dizem que foram presos e dopados
Redação
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