A Bolsa de Valores de São Paulo acumulou seu terceiro dia de recuperação, com a busca de ações baratas depois do “furacão” financeiro das semanas anteriores. A relativa ausência de más notícias (quebradeira de empresas americanas) por conta dos problemas no mercado de crédito imobiliário americano permite um retorno, cauteloso, dos investidores às compras.
O Ibovespa, principal indicador da Bolsa brasileira, encerrou esta terça-feira em alta de 1,24%, aos 49.815 pontos. O volume financeiro foi de R$ 3,93 bilhões.
A taxa de risco-país, medida pelo indicador Embi+ (JP Morgan), marca os 219 pontos, número 2,33% superior à pontuação final de ontem.
“A crise não acabou, e os investidores continuam de olho no cenário externo. A questão é que a Bovespa descolou um pouco da Bolsa de Nova York (principal referência externa dos negócios no Brasil). Os resultados de várias empresas vieram muito bons, o que reforçou a idéia de que, por aqui, os fundamentos econômicos melhoraram, e que a crise é lá fora”, afirmou Luís Leci Dozol, supervisor financeiro da corretora Manchester.“Nós somos afetados somente por causa da globalização”, acrescenta. Profissionais de corretoras salientam que o clima de incertezas sobre o mercado de crédito imobiliário americano não passaram.
Bovespa fecha em alta de 1,24%
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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