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Facebook quer carteira digital ainda em 2021

Um concorrente e tanto pode entrar no mercado de carteiras digitais: o Facebook. A empresa pode estar próximo de lançar uma solução capaz de armazenar criptomoedas, segundo David Marcus, chefe da unidade de criptografia da companhia. A empresa está quase pronta para disponibilizar uma solução chamada Novi até o final de 2021, vinculada à moeda Diem.

Em entrevista ao The Information, conforme reproduziu o site TechXplore, o executivo afirma que a plataforma pretende apresentar o serviço de armazenamento de dinheiro junto com a nova moeda digital em desenvolvimento.

O Diem seria uma criptomoeda atrelada ao dólar, técnica conhecida como stablecoin, e teria na Novi a sua principal aliada de disseminação. Ambas são coisas diferentes e independentes, mas entregá-las juntas pode ser uma estratégia eficaz da companhia para atrair mais atenção e dar um empurrãozinho inicial para o ativo decolar.

Algumas empresas costumam disponibilizar moedas digitais em apenas um único canal para centralizar as vendas e controlar melhor a flutuação de preços. Essa pode ser a estratégia do Facebook para popularizar a sua carteira e assim obrigar o interessado a instalá-la em PCs ou celulares. Em 2019, o Facebook anunciou desenvolver uma criptomoeda chamada Libra. Desde então, o projeto enfrentou resistência regulatória devido a preocupações com segurança e confiabilidade. Em dezembro de 2020, a Libra mudou seu nome para Diem e transferiu suas operações da Suíça para os Estados Unidos, como parte de uma “mudança estratégica”.

Com o boom das criptos em 2021, a plataforma pode ter reforçado seus anseios em apresentar uma moeda mais estável e usada para transacionar coisas mais específicas. Resta saber qual será a “pegada” proposta e quais garantias o Facebook pretende oferecer ao mercado formal, afinal o que não faltam são opções mais rentáveis —e seguras —para investimento.

Novidade do Google Assistente facilita a automatização do seu dia a dia

Ferramenta é valiosa para concluir tarefas banais do dia a dia  – Foto: Divulgação

O Google Assistente, assim como outros assistentes virtuais, é uma ferramenta valiosa para concluir tarefas banais do dia a dia e até uns extras, como lembrar você de um compromisso ou marcar alarmes rápidos só com a voz. Em uma adição recente, o auxiliar se tornou ainda mais eficiente para complementar longas horas de tarefas, agora com a capacidade de estabelecer rotinas que duram um dia inteiro.

Basicamente, a ferramenta permite adicionar várias atividades e segmentá-las por qualquer horário do dia. Anteriormente, cada rotina podia conter uma série de ações para acionamento instantâneo, mas somente para um único instante do dia.

A adição permite inserir conjuntos complexos de atividades ao longo de um mesmo dia, por exemplo: de manhã, você acorda com um alarme, confere seus lembretes e ajusta as lâmpadas inteligentes; meia hora depois, a cafeteira inteligente começa a preparar o café; no final da manhã, precisa se alongar; no fim da tarde, então, finaliza o dia mudando o tom das lâmpadas e com uma música de fundo.

As rotinas receberam também um interruptor para ativar/desativar e cada ação toma forma de um cartão, que pode ser arrastado para outros momentos. Ao que parece, não há limite para o número de ações nem de horários para uma mesma rotina.

Conheça a Ola S1, moto elétrica que custa menos de R$ 10 mil

As motos elétricas devem se popularizar mais rápido do que os automóveis – Foto: Divulgação

As motos elétricas devem se popularizar mais rápido do que os automóveis devido ao seu custo de produção e manutenção bem inferiores; e alguns mercados estão bem adiantados dentro desse segmento. Na Índia, acabou de ser lançada a Ola S1, uma scooter que terá autonomia de 181 quilômetros, velocidade máxima de 115 km/h e preços que serão de, no máximo, R$ 10 mil, menos do que muitas motocicletas a combustão.

Produzido pela Ola Electric, a S1 terá duas versões: a mais barata, que parte de R$ 5.500, tem motor elétrico de 8,5 kW e 5,9 kgf/m de torque, que faz a scooter alcançar velocidade máxima de 90 km/h e ir de 0 a 60 km/h em apenas 7 segundos, com autonomia de 120km; e a mais cara, que custa R$ 9.200, equipada com o mesmo motor, mas que pode chegar a 115 km/h e rodar até 180km graças à bateria de 4kWh (contra 3kWh do outro modelo).

Para abastecer a S1, a Ola Electric manda com o produto um carregador portátil de 750W, que dá carga completa na moto em apenas 4,5 horas. A empresa, porém, já prometeu que irá disponibilizar um sistema mais rápido de recarregamento em breve, capaz de dar 80% de autonomia à scooter em apenas 18 minutos. Além disso, há a promessa da criação de uma rede de recargas espalhadas pelas principais cidades do país, com 5 mil postos em 300 localidades. 

Já no design, a Ola S1 se destaca pela modernidade e seus ótimos equipamentos, presentes em modelos bem mais caros, como o conjunto óptico em LED, central multimídia de 7 polegadas, piloto automático, navegação GPS, comandos remotos pelo smartphone, entre outros. Tudo isso coligado pelo sistema operacional MoveOS, abastecido por um processador octa-core de 1,8 Ghz e 3GB de RAM.

Foto/Destaque: Divulgação

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
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