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Empresa desenvolve carro voador

Você já ouviu falar em propulsão fluídica? Essa foi a tecnologia escolhida pela startup Jetoptera para o desenvolvimento de seu carro voador elétrico e promete ser ainda mais revolucionária do que os demais modelos que estão em testes pelo mundo, principalmente por dispensar o uso de hélices ou rotores, bem comuns nos eVTOLs (veículos elétricos com decolagem vertical).

Programado para ser lançado em dois anos, o J-2000 está em desenvolvimento para funcionar tanto com motorização elétrica quanto a combustão. Seu diferencial, porém, é que, para decolar e acelerar, o propulsor não vai demandar hélices, e sim pequenos jatos acoplados no interior da fuselagem e que serão mais silenciosos do que a solução comumente adotada por empresas como Embraer e Volocopter.

Esses jatos utilizam uma espécie de ventilador sem pás para gerar o ar que transpassará por dois orifícios e dará ao carro voador a capacidade de acelerar e decolar com mais eficiência e menor ruído. O ar é forçado para trás sobre uma superfície que possui formato de asa ao redor de um anel, onde é criada uma pressão negativa que dá ao veículo sua sustentação. 

A Jetoptera afirma que esse tipo de sistema melhora a eficiência da propulsão do carro voador em 10%, além de reduzir o consumo de combustível em 50% em comparação aos pequenos turbojatos. A tecnologia fluídica, se comparada com as variantes equipadas com hélices, é 30% mais leve e também muito menos complexa.

“[A propulsão fluídica] tem muitas vantagens em relação a outras abordagens: mais rápida, mais simples, mais silenciosa, mais compacta e com custo mais baixo. Nosso sistema de propulsão é distribuído e se adapta naturalmente à nossa missão de criar aeronaves de decolagem e pouso vertical de velocidade, alcance, carga útil e eficiência incomparáveis para o transporte de cargas e pessoas”, disse a Jetoptera em comunicado publicado em seu site.

Esse controle remoto não precisa de pilha ou bateria para funcionar

Controle remoto que vive de luz – Foto: Divulgação

Vocês já imaginaram ter um controle remoto que não precisa de pilhas, ou baterias? A Samsung acaba de lançar uma solução inovadora para isso! Com o controle SolarCell, você pode usar um controle remoto que se recarrega a partir da energia solar.

Agora as mais novas e modernas Smart TVs da marca já vem com o controle remoto alimentado com energia solar. Mas, você pode estar se perguntando: — Lu, como isso funciona? Vou te explicar direitinho.

Essa nova tecnologia faz parte das iniciativas ecológicas da Samsung para reduzir os impactos ambientais do consumo de pilhas e baterias. A ideia é que quando você estiver com o controle descarregando, você pode aproveitar outras fontes de energia como a iluminação interna, externa ou até mesmo carregamento USB.

Assim, a Samsung estima que essa mudança ajudará a evitar o desperdício de 99 milhões de pilhas AA projetadas ao longo de sete anos.

Cirurgia robótica para controle do diabetes é feita pela 1ª vez no Brasil

Robótica melhora cada vez mais a precisão da medicina – Foto: Divulgação

Descobertas no campo da robótica melhoram cade vez mais a precisão da medicina e afetam, positivamente, o resultado de cirurgias. Nesse cenário, foi realizado, pela primeira vez no Brasil, o tratamento cirúrgico do diabetes tipo 2, através de uma cirurgia robótica. A maior precisão da intervenção garantiu ao paciente uma recuperação mais rápida.

O primeiro procedimento deste tipo foi feito pelo médico e cirurgião do aparelho digestivo Alcides Branco, no início de julho, no Paraná. Com a assistência do robô da DaVinci, Branco ganhou uma visão tridimensional 20 vezes maior que a humana e pode realizar o procedimento com movimentos mais precisos e menos invasivos. Hoje, o paciente já está recuperado e mantém os resultados positivos.

Durante a cirurgia, Branco controlava o robô DaVinci e, consequentemente, os quatro braços mecânicos equipados com diversos instrumentos médicos da tecnologia. Este controle era feito através de um painel, presente na sala de cirurgia, mas o médico não precisava ficar frente a frente com o paciente, por exemplo. Afinal, a tecnologia já permite certo distanciamento.

Foto/Destaque: Divulgação

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
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