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Comércio varejista no Amazonas registra queda

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O comércio varejista amazonense registrou variação de -2,4%, em maio de 2017, no volume de vendas em relação ao mês de abril, na série ajustada sazonalmente. Nessa mesma comparação, a receita nominal mostrou variação de -3,2%. Foi a segunda queda no volume de vendas registrada no ano para o comércio.

No confronto com o mesmo período do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, o volume de vendas apontou crescimento de 7,8%, quinta taxa positiva consecutiva no ano. Com isso, o índice de volume do varejo acumulou recuo de 4,5% nos cinco primeiros meses do ano. O indicador acumulado nos últimos doze meses, com queda de -4,1% em maio de 2017, permaneceu sinalizando redução no ritmo de queda iniciado em janeiro de 2017 (-9,5%).

Para as mesmas comparações, a receita nominal de vendas apresentou variação de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior; 7,3% de acumulado no ano e de 3,3%, de acumulado nos últimos 12 meses.

O comércio varejista ampliado, que inclui além do varejo as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou aumento de13,7% sobre igual mês do ano anterior. No que tange aos resultados acumulados, as taxas foram de 5,5% no ano e de 4% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas.

A receita nominal do comércio ampliado variou 13,7% em relação a maio do ano anterior. Já a variação acumulada no ano do comércio ampliado foi a 8,2% e nos últimos 12 meses a 1,3%

Doze estados apresentaram recuo no volume de vendas
Na passagem de abril para maio de 2017, o decréscimo (-0,1%) apresentado no volume de vendas nacionais alcançou 14 das 27 Unidades da Federação com destaque, em termos de magnitude de taxa, para Amapá (-3,7%); Sergipe (-3,1%); Santa Catarina (-2,7%). Por outro lado, 12 das 27 Unidades da Federação mostraram crescimento com as maiores taxas vindo de Distrito Federal (2,7%); Goiás (2,5%) e Tocantins (2,4%). Alagoas (0,0%) registrou estabilidade frente a abril de 2017.

Frente a maio de 2016, o crescimento do volume de vendas no varejo nacional (2,4%) alcançou 20 dos 27 Unidades da Federação, com destaque, em termos de magnitude de taxa, para Santa Catarina (11,6%) e Alagoas (9,3%). Nesse mesmo confronto, os maiores recuos no volume de vendas foram registrados em: Sergipe (-9,6%) e Goiás (-6,2%), conforme mostra o Gráfico 6. Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se, pela ordem: São Paulo (1,8%), Santa Catarina (11,6%) e Minas Gerais (5,1%).

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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