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Smartphones em queda livre

Um novo relatório, desta vez publicado pela consultoria Gartner, na última segunda-feira (22), revelou que as fabricantes venderam cerca de 200 milhões de celulares a menos em 2020, o que representa uma queda de 12,5% em relação a 2019. Há algumas semanas, pesquisa realizada pela IDC também identificou retração no setor, mas “apenas” 5,9%.

No total, segundo a Gartner, foram vendidos pouco mais de 1,3 bilhão de aparelhos entre janeiro e dezembro, contra aproximadamente 1,5 bilhão no mesmo período de 2019. Huawei e Samsung foram as marcas que representaram as maiores quedas, 24,1% e 14,6% respectivamente, embora tenham dividido o pódio ao lado da Apple.

Por falar na Maçã, o lançamento do primeiro iPhone com 5G e do iPhone SE (2020), este último no auge da pandemia, foram os principais impulsionadores para os resultados positivos da companhia em 2020 —no último trimestre do ano passado, inclusive, a Apple ultrapassou a Samsung no mercado com certa folga.

Outra fabricante que registrou ótimos números foi a Xiaomi. Aproveitando-se das sanções contra a sua compatriota Huawei, a marca chinesa foi quem mais cresceu em 2020, segundo o relatório, com 15,7%. A fabricante terminou o ano com 10,8% de participação no mercado, quase alcançando o terceiro lugar entre as maiores empresas do setor.

Previsão para 2021

Para 2021, a previsão é de que tanto smartphones 5G de baixo custo quanto modelos com recursos inovadores sejam fatores decisivos para os usuários trocarem de celular. No ano passado, já foi possível observar a expansão de aparelhos com a nova rede móvel no mercado chinês. Agora espera-se um crescimento nas vendas de celulares acessíveis com a tecnologia nos mercados ocidentais.

Foto/Destaque: Divulgação

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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