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Pacheco defende eleições pacíficas, pede harmonia e “política sã”

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), voltou a defender, nesta quinta-feira (8/9), que as eleições deste ano ocorram de forma pacífica. Em sessão solene destinada a comemorar o Bicentenário da Independência, o senador afirmou que “o amplo direito de voto não pode ser exercido com desrespeito, em meio ao discurso de ódio, com violência ou intolerância em face dos desiguais”.

Ainda em seu discurso, Pacheco afirmou que o país precisa buscar a “sã política” e “harmonização”. “Nós, congressistas, devemos nos inspirar nesse exemplo. Promover a harmonização política. Aprimorar o modelo econômico, fazendo reformas que visem à prosperidade dos cidadãos. Almejar a fraternidade e a solidariedade social”, disse.

Antes, lembrou dos esforços do Congresso Nacional para assegurar medidas de combate à pandemia da Covid-19 e para mitigar os impactos da guerra no leste europeu, e a crise econômica resultante dos eventos.

“Em meio à tragédia da pandemia, demonstramos nosso potencial e nossa força. A campanha de vacinação mobilizou a sociedade. O Sistema Único de Saúde, com todos os desafios que enfrenta num país continental, foi, em larga medida, bem-sucedido. O espírito de cidadania do povo brasileiro segue vigoroso”, destacou o congressista.

Sessão solene

O evento conta com a participação de autoridades dos Três Poderes, entre elas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL); do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux; do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, além dos ex-presidentes da República Michel Temer (MDB) e José Sarney.

Convidado, o presidente Jair Bolsonaro (PL) comunicou que não compareceria à sessão solene nesta manhã. Além do atual chefe do Executivo nacional, os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) também não foram ao evento.

O plenário ainda recebe comitivas de Cabo Verde, Guiné Bissau e Moçambique – todos os países são ex-colônias portuguesas e só tiveram a independência reconhecida um século e meio depois, na década de 1970.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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