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Investimento imobiliário nos EUA ainda é atrativo

Quatro anos após o estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos, que desencadeou a crise econômica mundial, o setor imobiliário americano ainda é uma boa opção de investimentos. Quem garante é o sócio da Ayub Imobiliária, Jorge Ayub.
Na semana passada, um evento realizado pela imobiliária trouxe para Manaus três incorporadoras do Estado americano da Flórida. O objetivo foi oferecer a 150 investidores de Manaus a oportunidade de investir em imóveis situados em dois dos principais destinos turístico dos brasileiros na América: as cidades de Miami e Orlando. De acordo com Jorge Ayub, a tendência é de que os investidores brasileiros apostem cada vez mais na região, em detrimento aos tradicionais destinos nacionais.
“O resultado foi excepcional. Esta foi a primeira vez que trouxemos incorporadores de fora. Trouxemos três incorporadores da Flórida, sendo duas de apartamentos em Miami e uma de casa em Orlando. O evento foi voltado para investidores de Manaus comprarem imóveis nas duas cidades, que é o que mais tem acontecido ultimamente.
“As pessoas antigamente investiam em Fortaleza (CE), e hoje já estão vendo a praça de Miami como um ótima opção, além da valorização esperada”, explicou.
Ainda segundo o incorporador, de 2009 para cá os preços dos imóveis em Miami subiram cerca de 30% a 40%. Ele acrescenta que a valorização destes imóveis deverá subir neste mesmo percentual nos próximo dois ou três anos.
“Essa subida ainda deve continuar acontecendo –e muito. Em 2009 os preços dos imóveis atingiram os menores patamares, então os preços estão subindo e irão subir ainda mais, talvez em uma projeção bem maior do que a prevista para acontecer aqui no Brasil”, acredita.

Outras Vantagens

Além da grande valorização do imóvel, Jorge Ayub enumera outras vantagens que os investidores amazonenses poderão ter ao adquirirem imóveis na Flórida.
“Uma delas é a diversificação de capital, colocando uma aplicação em outra moeda, ampliando a sua carteira de investimentos. Muita gente também compra porque tem filhos que vão estudar nos Estados Unidos e gente que compra para alugar, fora o crédito que os brasileiros têm nos bancos americanos, que dão vantagens como entrada de 35% ou 40% e o restante podem financiar em até 30 anos”.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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