Vamos estudar hoje mais um pouco sobre a crase, particularmente questões que fogem à regra geral (a+a=à) e que, dessa vez, são facultativas, isto é, quando temos a opção de usar, ou não, a crase e que ambas as escolhas estarão corretas. Fiquem atentos, pois elas podem desafiar a todos naquele concurso público, naquela prova decisiva, naquela avaliação em que o domínio da língua portuguesa faz toda a diferença.
“ATÉ”
Depois da preposição “até” você terá a opção de usar ou não a crase, hoje não estamos nos reportando a obrigatoriedades, e sim a duas possibilidades de uso da crase. Ex: “Irei até a biblioteca, te espero lá” ou “Irei até à biblioteca, te espero lá”.
“NOMES PRÓPRIOS FEMININOS”
Novamente teremos duas maneiras de escrever, usando ou não o acento grave, indicador da crase. Sendo assim, antes de nomes próprios femininos a escolha mais uma vez é toda nossa. Ex: “Custa a Eulália presenciar o esposo acamado” ou “Custa à Eulália presenciar o esposo acamado”.
PRONOMES POSSESSIVOS Quanto a esse tipo de pronome, os que indicam posse, poderemos utilizar a crase ou deixar o enunciado simplesmente sem ela. Ex: “Não insista, amanhã não iremos a sua casa” ou “Não insista, aman