26 de julho de 2024
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Reavivar

Para quem tinha dúvidas acerca do comportamento da Câmara dos Deputados, notadamente seu “chefe”, conhecido como “nhonho”, esta inexiste após relembrar e permitir que  durante seu expediente, fosse comemorado o aniversário do PT, o partido mais corrupto da história de nossa Nação. Se tivessem vergonha na cara isto não ocorreria…afinal, o povo brasileiro não merece tomar ciência dessa cena, até porque a herança deixada pelos petistas é vergonhosa. Não se comemora a desgraça de miseráveis, o engodo, a mentira e a torpeza na arte de iludir os humildes eleitores, fomentando um curral eleitoral. Você conhecer a verdade só conduz à liberdade de comportamento; o oposto de você sentir-se enganado e traído pela mentira, fruto de um populismo que deixara o Brasil falido e com 13 milhões de desempregados. Este fora o resultado dos desgovernos dos lulopetistas.

Vivera a Nação 14 anos sob o manto de um socialismo que nada beneficiara nosso povo, nem os que foram escravizados e que hoje sem cultura ou formação profissional se alimentam das dádivas do governo federal. Pugnaram os governantes comunistas pelo mau caratismo em vez da decência, até porque com métodos disfarçados chantagearam e corromperam empresas públicas em troca de benefícios pessoais. E, a herança maldita recebida integra nossa história de tristes lembranças, deixando nos livros a marca da força criminosa destruidora da educação, da família, da religião e dos bons costumes que o condenado LULA e seu poste, Dilma, tiveram a desfaçatez de arruinar. Afinal, comemorar o que se nada de útil restara!!!

Por outro lado, denominar a eleição de Bolsonaro como uma epidemia anterior à do coronavirus é no mínimo, ignorar os 58 milhões de eleitores que o elegera; além de nada construir para o atual quadro político. A política civilizada faz parte do respeito às instituições e, se isto, em parte não existe, deve-se aos derrotados nas urnas que batem em Bolsonaro até nas caladas da noite. Bolsonaro não precisa de carta branca, isto ele possui oriunda do  povo, não faz populismo com o dinheiro alheio, como vários governadores do Nordeste que voltaram a humilhar seu povo distribuindo rancho…A democracia que precisamos não engloba a atitude da maioria dos governadores e, principalmente, de prefeitos de olho nas eleições…E, quando o Congresso caira na real e resolvera que era hora de não mais impor derrotas ao governo federal, leia-se ao povo brasileiro, surgira uma ilusória idéia de que haverá melhor articulação em benefício de todos. Esperemos que isto não tenha ocorrido em decorrência da epidemia do Coronavírus. Bolsonaro sempre acreditara na política civilizada, onde prevalecera as regras democráticas e não nas rasteiras e nas tramas internas que provocam a destruição. Oxalá que o Congresso acorde para o seu papel e deixe de desmoralizar um Presidente eleito nas urnas  e que tem o povo ao seu lado, enquanto muitos congressistas hoje voltariam para seus respectivos estados, até porque não serão reeleitos e, em casa, tentariam encontrar um documento chamado “Carteira profissional”.

*José Alfredo Ferreira de Andrade é escritor e ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM A-29  

Fonte: Alfredo Andrade

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