Como se tem lido e assistido em vários noticiários nesses últimos dias, o Clima, a BioEconomia, a Biodiversidade, a Sustentabilidade, as Desigualdades Sociais, a Pobreza, a Pandemia COVID-19 e seus Impactos na Economia mundial, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 – COP-26 e Reunião do G-20 são assuntos que repercutem no mundo na atualidade. Não compareceram a COP-26, Xi Jinping da China, Vladimir Putin da Rússia, os dois maiores países poluidores do planeta Terra e o Jair Bolsonaro do Brasil, o país de maior conservação e preservação ambiental do mundo. A crise sanitária COVID-19 fez com que certos assuntos que afetam a humanidade viessem à tona com mais premência, notadamente, a crise energética, os impactos econômicos da pandemia, o desemprego, a inflação, os juros, a pobreza, a fome e as desigualdades sociais.
Nessa atualidade, as questões que mais afetam as atividades econômicas e sociais do homem em sociedade com repercussão mundial são questões climáticas, ambientais (incluindo aqui as questões infraestruturais de saneamento básico nas áreas urbanas e a poluição) sendo que a sustentabilidade é primordial para quaisquer negócios, tanto no Brasil quanto mundial, pois se eleva o nível de preocupação com meio ambiente, visto que os mercados tornam-se mais exigentes quanto a essas questões. No entanto, para o Desenvolvimento Econômico Sustentável, quaisquer negócios devem processar as boas práticas de processos, de produtos, de governança, que tenha compromisso aos benefícios sociais e ambientais, não somente de ganhos na lucratividade.
Porém, na Economia produtiva há demanda crescente por utilização dos recursos naturais, de modo insustentável, haja vista, a questão da produção de energia, a qual cada vez se avança sobre os recursos naturais, ou fósseis, hídricos, eólicos, solar, ou trata-se de matriz renováveis ou não, poluentes ou não. Assim, também, a utilização dos fitogenéticos, fertilizantes que fazem pressão sobre o meio ambiente, há necessidade de busca de novos conceitos econômicos e gestão geral, como a BioEconomia, Economia Verde, Economia Circular, etc. E, o que vem a ser BioEconomia? Trata-se de busca por novas tecnologias que priorizem a qualidade de vida da sociedade e respeito ao meio ambiente e reune os recursos naturais biológicos, para o desenvolvimento econômico. Desse modo, procura-se resolver problemas socioambientais atuais, alterações climáticas, desmatamentos e incêndios criminosos, substituição de insumos fósseis para gerar energia, problemas pandêmicos, de qualidade de vida da população, objetivando uma economia inovadora com baixa emissão de carbono, com agricultura e processo pesqueiro sustentável, com segurança alimentar e manutenção da Biodiversidade e proteção ao meio ambiente. Para levar adiante, a BioEconomia como processo de Desenvolvimento Econômico, depende de lastro em pesquisas em biociência (bioquímica, biofármacos, fitoquímicos, etc), tecnologias inovativas, (biotecnologia, nanotecnologia, etc).
Como se vê, o que se está a discutir é o futuro do planeta Terra, no sentido econômico, social, ambiental, mudanças climáticas que impactam a vida da sociedade mundial, o processo de demanda por bens e serviços se constata maior impacto de perdas da biodiversidade geral no mundo. Visto assim, comentam alguns economistas, esse grau de degradação ambiental alcançado pode ser atribuído ao consumismo induzido pelo capitalismo, que chegou-se ao momento de buscar um estilo sustentável de produção e consumo, pois o a Terra não suportará por muito tempo, o atual modelo econômico. Se vê por outro lado, o crescimento populacional e o crescimento do consumo, o crescente desenvolvimento de novas tecnologias de modo global que possibilitou aumento de produtividade avançar na mitigação de impactos ambientais. O homem está em simbiose constante com a natureza e dela depende a vida.