26 de julho de 2024
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Eu e o mundo atual

Antes de abrir um cerveja nesta linda manhã em Manaus, aliás todas as manhãs são lindas nesta terra maravilhosa, eu pensei, refleti meditei e raciocinei sobre o nosso mundo atualmente. Sei que os verbos são sinônimos, mas, de acordo com o contexto onde se inserem, assumem imagens diferentes e isso caracteriza o universo da retórica e da narrativa, hoje, e sempre, na história da humanidade. Interessante tanta verborragia ocidental contra a Rússia neste conflito já esperado e estudado por pesquisadores e estrategistas sérios e não apenas repetido por “geopolíticos” do Youtube e jornalistas “estrategistas” leitores de teleprompter. E tanto palavreado contra a Rússia tem origem no pessoal da esquerda, contra o seu antigo totem sagrado de ideologia. Mas, como sempre, só se aborda um lado da guerra. Enfim, pensamos que sabemos como e por que se iniciou, mas, temos vagas ideias de como irá se encerrar, e as consequências e repercussões advindas. O futuro, se houver, dependendo dos botões nucleares, nos mostrará o final dessa encrenca. E, agora, se observa a total inutilidade da tal ONU e União Europeia, paraísos da burocracia lenta e destruidora. Gritaram e chiaram muito, mas a guerra está acontecendo e isso está igual à Guerra do Iraque, onde uma nação também poderosa invadiu uma outra nação e os altos órgãos nada fizeram, de prático. Mas, na época, o Ocidente pouco divulgou em contrário, apesar de haver morte de crianças, refugiados e tudo igual agora. Mas, é muito cinismo e hipocrisia! Centenas de pesos e milhares de medidas! Há pouco tempo, a Rússia foi contra a criminosa ideia de internacionalizar a Amazônia. Infelizmente, a nossa mídia televisa não levou este assunto ao nível patriótico adequado. Tempos atrás, seria motivo até de desfiles comemorativos. Mas, hoje em dia, com a maioria das emissoras de TV no Brasil contaminadas por ideologias e sem nenhuma isenção, não se pode esperar nada que preste. Há algum tempo, o governo brasileiro quase implorou uma visita do Sr Jorge Mario Bergoglio, Chefe de Estado do Vaticano, Sua Santidade, o Papa, para participar das comemorações de Nossa Senhora da Aparecida, no maior país católico do mundo. Ele não veio, por motivos de ideologia, que, neste caso, superou a importância da fé de muitos brasileiros. Há poucos dias, políticos e militantes destruíram e desonraram igrejas católicas no nosso país. O silêncio da CNBB e do Papa foram ensurdecedores. O século XXI, no Brasil e em parcela de países do Ocidente, ainda  está manchado pela marca dos tentáculos venenosos do tal do politicamente correto, o que é uma enorme cretinice. Apenas uma visão: sou negro, filho de escravo e nunca precisei de cota e nem de quota para ocupar meu lugar na vida. Meus pais me educaram como homem e não como coitadinho. Graças a Deus por eles! Há pouco tempo atrás, ocorreu em Cuba uma tentativa de revolução contra o regime, ainda ditatorial, herdado de Fidel. A cobertura fraquíssima dos fatos, consequência e repercussões, por parte de TV no Brasil, demonstra a total falta de credibilidade de algumas delas. Dia desses, determinada jornalista comentou que pessoas estavam fugindo da guerra na Ucrânia, sem máscaras. Vou parar por aqui. Na verdade, o nosso mundo está muito idiotizado. Imbecilizado mesmo. Mudar a nossa gama de notícias, é uma das vantagens de uma guerra, mesmo que o foco não seja isento. A atual geração deveria assistir aos programas das piadas do Costinha, divulgados na TV, na época. Agora, muitos moleques valorizam as ações criminosas do tal de ódio do bem. Esse mundo atual é deprimente mesmo. E vergonhoso.

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