14 de outubro de 2024

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Nascida no pós-guerra a ONU fez e faz história ao completar 75 anos de existência. Como organização internacional é integrada por nações que voluntariamente compõem seu quadro, tendo por objetivo a busca da paz e o desenvolvimento dos povos por meio de mútua colaboração. Anualmente, realiza sua conferência, onde sempre coubera ao Brasil fazer o discurso inaugural. Destarte, Bolsonaro ao se referir à pandemia deixara claro que o STF transferira aos governadores e prefeitos a responsabilidade de efetuarem a política de combate ao COVIDE, dentre elas a alusiva ao tipo de isolamento.

Assim, apenas liberara valores mais que suficientes, havendo dezenas de denúncias de desvio, ou seja, malversação do dinheiro público. E, ainda na semana passada o Ministério da Saúde transferira ao governo de São Paulo 80 milhões de reais para a elaboração da vacina Chinesa; fato que a mídia derrotada nas urnas omite da população, mas que o governador Doria confessara ao vivo em programa na TV. A perseguição ao presidente Bolsonaro e os ataques sórdidos a ele dirigidos diariamente mais o fazem crescer nas pesquisas.

Tanto isto é verdade que a pesquisa CNI/IBOPE, ora divulgada informa que “a avaliação positiva de Bolsonaro subira de 29% para 40% em nove meses; enquanto a avaliação negativa de ruim ou péssima caíra de 38% para 29%. Na realidade a “aprovação pessoal de Bolsonaro subiu de 45% para 50%”.E, quanto às queimadas criminosas Bolsonaro fora claro ao afirmar “tratarem-se de atos orquestrados e com interesses escusos perpetrados por quem tem o torpe objetivo de prejudicar o seu governo e o próprio Brasil”. Nada houvera de mendacidade nas palavras de Bolsonaro, o qual é vítima de perseguição e “campanha de desinformação, sustentada por interesses escusos”, conforme dissera em seu discurso.

Por outro lado, é lamentável e até triste assistirmos o Presidente da França afirmar que rejeitará o acordo de livre comércio entre a União Européia e o Mercosul, aprovado no ano passado. Trata-se de posição pessoal que mais reflete sua ignorância, eis que será outra voz isolada dentro desse contexto. O Brasil, muito antes do governo FHC já possuía “bom história em política de conservação, desde a modernidade do Código Florestal”, já afirmara a Nota dos Ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura. Tanto isto é verdade, que inúmeras áreas foram queimadas nos governos LULA e DILMA e a mídia comunista silenciara. Lembram-se do assassinato da Sra. Doroty? A histeria existente hoje reside na prática de uma conduta voltada para derrubar Bolsonaro. Por isso, os opositores continuam a assacar leviandades; tentando o apoio de entidades do exterior, como sempre enganadas em plena luz do dia. O próprio governador Cameli, do Acre, já afirmara; “A nossa preocupação aqui é com as pessoas, não apenas com vidas… nosso governo não apoia as queimadas ilegais; não apoiamos nenhuma ilegalidade, nem a politicagem com essa situação”. Assim, é de se indagar: até quando os derrotados nas urnas continuarão a ocultar a verdade, dando uma superdimensão na divulgação de fatos que também  ocorreram nos governos petistas e até em maiores proporções como as queimadas no sul do Pará?

Estudo do IBGE, ora divulgado, afirma que “de 2000 a 2018 a Amazônia perdera o equivalente a seis estados do RJ em florestas; o que corresponde a uma perda de 268,8 mil Km²; sendo a metade transformada em pastagem”. Bolsonaro não é culpado por isso; mas FHC, LULA, DILMA e TEMER são.

Porque essa mídia não vai saber o que acontece na Amazônia “in loco”; onde foram efetuadas apreensões de aeronaves, máquinas, minérios, madeiras retiradas ilegalmente; além de aplicações de multas, tudo no combate às queimadas e aos narcotraficantes?

A verdade dói…

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT

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