27 de julho de 2024
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Ainda sobre desmandos de políticos carentes de erudição (01)

Bosco Jackmonth*                

Cabendo aos fundamentos deste artigo mostrar senso de procura com os dizeres do texto imediatamente anterior publicado aqui nesta mesma estação de escritos semanais, em 01.05.23, tendo também sob a responsabilidade deste redator, ao título “Dias Estes”, voltamos a tratar daquela matéria mediante abordagens complementares cuidando para não desafiar a paciência dos leitores. Como segue, pois.

Assegurando-se então que aquelas afirmações como tais aproximam-se do que se pode no particular colher do cotidiano político nacional, ainda que não se queira tomar notícias costumeiras detestáveis e pueris. Dissemos ali “quer ver?”

Procuramos mostrar! Segue, a esbórnia em torno da qual acolá se procurou racionalizar o dito senso de procura, nos parece de suportável julgamento, ainda que não se queira aí de bom grado sublimar notícia de tal. Assim, vamos adiante com a questão da politicagem aleatória que domina esta pátria, pra frente, pra baixo, ou sei lá!

Tem mais. Dizendo-se das metáforas onde se procura fazer necessário que caminhos em passos largos levaram o país a cultivar o não escoimar quanto ao excesso de população, é de ver, bem objetivando contar no futuro com acentuada leva de eleitores como se sabe simplórios, do interesse de partidos alcunhados de populares e defensores dos pobres. Não de olho nos seus votos… Acredite quem quiser!      

Pode-se resolver o desastre, quem sabe, apelando-se para o sobrenatural nos moldes pândegos dessa governança, assim: “Valei-me Santa Etelvina”; “Nossa Senhora da Conceição;” ou se não bastar, “Salve-rainha, Mãe de Misericórdia Cheia de Graça Esperança Nossa” ou ainda “Salvai-nos São Cristóvão”; “São Sebastião”; sendo que para alguns o melhor seria “Figa, pé de pato, bangalô três vezes”. Vá saber!       

Embora no duro mesmo é que, noutra variante, faltou ao grupo afastar-se do líder cuja figura  mostra despreparo, eis que tem a cabeça chata, sem pescoço, logo diretamente postada entre os ombros, isso dito sem nenhum vezo nazista e que tem andado pelo mundo representando o Brasil – credo! – a dizer bobagens, o nos leva a crer que jamais folheou um livro qualquer, mesmo que de Karl Max ainda que tatibitate, quanto mais algum que ventilasse interpretação da História em todos os séculos, na questão combatida do excesso de população, abordagem que segue adiante  no próximo artigo, estampando a Idade da Razão: Ciência, Naturalismo Racionalismo. Certo?

Já se disse que tivemos um único Presidente da República, dotado de sabença, eis que sociólogo mundialmente respeitado, reconhecendo que lamentavelmente no seu mandato faltou-lhe alcançar o controle do excesso de população, tão nefasto, a enfrentar o incentivo de políticos em prol justamente do inverso, interessados na formação de eleitores ignorantes do valor sadio da nacionalidade.         

O especial assunto, aliás, é fundamento de publicações eruditas que por certo sequer jamais chegadas a consultas dos aludidos políticos maneirosos no sentido torpe de esconder o seu despreparo. Assim é que nunca tiveram notícia de obras como, por exemplo, História da Civilização Mundial, no caso da autoria do renomado historiador Max Savelle, sendo que no texto seguinte traremos dizeres sobre a notável abordagem. (Continua).

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