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Windsor busca abrir hotel em São Paulo até a Copa de 2014

A rede Windsor, principal grupo hoteleiro do Rio, pretende entrar no mercado paulista até a Copa de 2014.
Segundo Paulo Marcos Ribeiro, diretor de marketing do grupo, São Paulo e Brasília são os principais planos de expansão fora do Rio de Janeiro.
“Ainda não há nada fechado, mas estamos negociando. O mercado de São Paulo está agora regularizado e voltou a ser atraente. É um local onde você não pode deixar de ter sua bandeira presente’’, disse Ribeiro.
Assim como os demais hotéis da rede, a ideia é focar no viajante a negócios. Ribeiro afirma que a localização mais atraente hoje é a região da Berrini.
O grupo é dono de dez hotéis no Rio -na zona sul, no centro e na Barra da Tijuca (zona oeste).
O dono do grupo é o espanhol José Oreiro, que já foi dono de bingos e da famosa boate Help, ícone da prostituição na orla carioca da década de 1990 até ser demolida em 2010 para dar lugar no futuro ao Museu da Imagem e do Som (leia mais sobre Oreiro no quadro ao lado).
Um dos diferenciais da rede é que ela não somente administra os hotéis como investe na aquisição e na reforma de edifícios.
Foi o caso do antigo Le Méridien, inteiramente remodelado e parcialmente reaberto desde o fim do ano passado com o nome de Windsor Atlântica, de frente para a praia do Leme.
Até o Carnaval, o hotel deve operar a plena capacidade, com 545 quartos. Anteriormente, o prédio pertencia ao fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ).
Em cerimônia com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, o grupo anunciou ontem a construção de dois novos hotéis na Barra da Tijuca. Com os novos investimentos, o grupo chegará a 4.000 quartos na cidade.
Além disso, o grupo é proprietário do Edifício Serrador, no centro.
O prédio tradicional foi um hotel de luxo até a década de 1970, onde funcionou a boate Night and Day. Após a revitalização, faz parte do seleto grupo de edifícios comerciais de luxo no centro do Rio. Ele foi alugado para receber as empresas de Eike Batista.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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