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Riscos & Seguros – O cidadão desconhece o direito ao DPVAT

O Seguro obrigatório (DPVAT) cobre morte ocasionada por acidentes, indenizando os herdeiros legais do falecido (filhos, pais ou companheiros), invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementar (até R$ 2.700), esses últimos, pagos à vítima.
O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), criado por lei, tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem é a culpa. Segundo informações da Susep (Superintendência de Seguros Privados), qualquer vítima de acidente envolvendo veículo pode requerer a indenização do DPVAT, que é paga individualmente e independe da apuração de culpados.
O seguro obrigatório cobre morte ocasionada por acidentes de trânsito até o limite de R$ 13.500,00. A invalidez permanente até o valor de R$ 13.500,00 e as despesas de assistência médica e suplementar, até R$ 2.700,00.
Para receber o seguro, o cidadão deve se dirigir a qualquer seguradora, que esta orientará ou encaminhará à seguradora que tenha convênio com a Susep e apresentar todos os documentos necessários. No site www.dpvatseguro.com.br, o interessado poderá verificar quais companhias são conveniadas e escolher àquela que tiver preferência. A vítima de acidente tem até três anos, contados a partir da data do acidente, para fazer o pedido e a indenização deve ser paga num prazo de 30 dias.
A divulgação do DPVAT é muito oportuna devido ao grande número de motos em circulação, responsável pela quase totalidade das vítimas nos acidentes atendidos diariamente pelo Samu. Além da pouca segurança de que desfrutam os condutores de motos, são muito comuns os acidentes causados por excesso de velocidade, falta de atenção e imprudência, além da falta de experiência de condutores recém habilitados.
Sem no mérito sobre guerra particular entre motoqueiros e condutores de veículos – uns atribuem a responsabilidade dos acidentes aos outros, pela falta de atenção ou de “respeito” no trânsito – os casos mais corriqueiros são de veículos que cruzam a preferencial, causando choques muitas vezes com conseqüências graves. Boa parte dos acidentes envolvendo motos deixa seqüelas nos condutores, causa escoriações, em alguns casos invalidez e não raramente a morte dos envolvidos, seja nas rodovias ou mesmo no perímetro urbano.
Como o transporte por motocicleta vem sendo cada vez mais usado por pessoas que desejam rapidez e facilidade de estacionamento, para muitos dos motoqueiros a facilidade e mobilidade do veículo vale o risco que se corre. Não obstante, é importante saber que o seguro DPVAT pode e deve ser acionado em caso de acidente de trânsito.

Presidente da Fenasaúde diz que
o futuro é promissor no ramo saúde
O presidente da Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) e da Bradesco Seguros e Previdência, Luiz Carlos Trabuco Cappi, afirmou, durante a semana, que existem bons motivos para otimismo em relação ao futuro da saúde suplementar, muito embora esse segmento ainda não seja ainda “muito bem compreendido” pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pela imprensa.
Em discurso na abertura do seminário internacional sobre Resseguro Saúde, realizado pela Escola Nacional de Seguros – Funenseg e a Fenasaúde, Cappi destacou que nos dias de hoje o plano de saúde é objeto de desejo da maioria das pessoas por entenderem que o Estado já não oferece condições para atender à demanda, cada vez maior, por saúde e previdência.
Segundo análise de mercado esse segmento vem se profissionalizando e está cada vez mais preparado para atender à sociedade. Nesse contexto, a postura da Agência Nacional de Saúde Suplementar é importante, pois vem criando as condições necessárias para o crescimento do setor.

A importância do
Resseguro para a Saúde
O presidente da Fenasaúde afirmou ainda que o resseguro é fundamental para diluir riscos no ramo de saúde suplementar, da mesma forma que ocorre nos ramos elementares.
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Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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