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Produtos natalinos são fiscalizados pelo Mapa

A fabricação de perus, chesteres e lombos suínos, acompanhados por frutas cristalizadas, castanhas e outros produtos característicos do final de ano é acompanhada de perto por fiscais do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
Só os alimentos que obedecem aos padrões de conformidade e de sanidade, também estabelecidos pelo ministério, recebem o selo do SIF (Serviço de Inspeção Federal). “Esse carimbo ilustra o trabalho de acompanhamento da transformação da matéria-prima até o produto chegar à prateleira do supermercado. O consumidor deve observar se todas aquelas indicações da embalagem são obedecidas pelo fabricante e pelo comerciante, como a temperatura, a data de validade e o tipo da carne descrito no rótulo”, explica a diretora substituta do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (Dipoa) do Mapa, Judi Nóbrega.
Existe, ainda, o Serviço de Inspeção Estadual (SIE), que permite a venda do alimento de origem animal apenas na unidade da federação correspondente e o SIM (Serviço de Inspeção Municipal), que controla produtos onde só podem ser comercializados na cidade onde foram registrados.
Outro aspecto importante a ser observado é a quantidade de água em carnes de aves processadas. Os limites máximos aceitos nas carcaças de aves comercializadas in natura são de 6% de água. Em relação aos produtos temperados, podem ser adicionados, no máximo, 10% no caso de cortes e 20% para carcaças.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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