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Preços no atacado registram ligeira alta de 0,1% em outubro

O PPI revelou ainda que os preços da gasolina tiveram queda de 3,1%; já os dos alimentos tiveram alta de 1%. Em junho, no entanto, houve queda de 0,2%; em julho, o índice subiu 2,1%; em agosto, nova queda, desta vez de 6,6%; em setembro, subiu 4,1%.

Com o barril tendo atingido neste mês um novo recorde, chegando ao patamar de US$ 98, a expectativa dos analistas é de que o PPI mostre um novo avanço significativo neste mês.

A expectativa de economistas e investidores tanto para o índice geral como para o núcleo em outubro era de uma alta de 0,2%. Nos 12 meses até outubro, o PPI acumulou alta de 6,1%, enquanto o núcleo teve alta de 2,5% na mesma comparação. São os dois maiores indicadores desde setembro de 2005.

Os preços de matérias-primas tiveram uma alta de 2,4%, após ligeira elevação de 0,1% em setembro. O indicador de preços de automóveis subiu 1%, enquanto o de caminhões leves teve queda de 2,7%.

O departamento deve divulgar nesta quinta-feira (15) o CPI (Índice de Preços ao Consumidor) referente a outubro. A expectativa é de uma alta de 0,3% no índice geral e de 0,17% no núcleo.

Varejo em alta

As vendas no varejo nos EUA tiveram um crescimento de 0,2% em outubro na comparação com setembro. Foi o menor resultado desde o registrado em agosto, 0,1% e representou uma redução expressiva em relação ao dado de setembro, que mostrou alta de 0,7% (dado revisado; a leitura original era de alta de 0,6%). Os dados foram divulgados pelo Departamento do Comércio.

A desaceleração vista no mês passado refletiu as vendas fracas em lojas de departamentos, devido ao clima mais ameno que o normal -o que afetou as vendas de roupas para o inverno.

As vendas de automóveis e autopeças tiveram alta de 0,2% no mês passado, contra uma alta de 1,8% um mês antes. As vendas em postos de combustíveis tiveram ganho de 0,8%.

Excluídas vendas em postos e de automóveis, as vendas tiveram uma alta de 0,1% no mês passado. Em alta ainda ficaram as vendas em lojas de aparelhos eletrônicos (0,1%); artigos de saúde e cuidados pessoais (0,2%); alimentos e bebidas (0,4%); materiais de construção e jardinagem (0,6%); roupas (0,1%); e bares e restaurantes (0,7%).

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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