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Pólo naval está incluído no plano do Estado

O Grupo de Trabalho para a implantação do Pólo da Construção Naval de Manaus, da Assembléia Legislativa, definiu que o setor deverá ter áreas dis­­­­­­­­­­tintas para os estaleiros de cons­­­­trução e os de reparos e ma­­­­nu­­­tenção (serviços).

O novo acerto foi definido du­­­rante reunião em que os téc­­­­­­­­­nicos do Inteam (Ins­­­tituto de Ter­­­­­ras do Amazonas) fizeram a apresentação do levantamento detalhado (mapea­­men­­­to e situação fundiária) da área, indicada pelo grupo de trabalho, para implantação­ das oficinas na Colônia Antô­­nio Aleixo, próximo do Pura­­­­­que­­­quara e Mauazinho.

A separação das áreas de ca­­­­­da segmento se dá em fun­­­ção de que os estaleiros de reparos e manutenção preci­­­­­­sam estar localizados nas pro­­­ximidades de Manaus para atender os bar­­­­­­­­­­­­cos que fazem transporte de passageiros e ter acesso per­­manente à água.

Já os construtores trabalham em local seco e podem fazer carreiras (trilhos) mais longos para lançar as embarcações à água. A maioria das áreas fora da orla da cidade apresenta o fenômeno de grandes vazantes como o caso de Iranduba na outra margem do rio.

No encontro também foi ve­­­rificado que metade da á­­rea indicada (parte privada) a­­presenta irregularidades de ti­­­­­­­tulação e hipotecas vencidas­ jun­­­to a bancos e com a Sudam­ (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).

Implurb apresenta ao grupo sugestão de duas novas áreas

Outro fato verificado é que neste local estão previstas as implantações do novo sistema e captação de água de Manaus, o ponto terminal do gasoduto Coari/Manaus e a execução de projetos ambientais pela Prefeitura de Manaus.

Diante desses obstáculos, fi­­­­cou acertado que o Implurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano) vai apresentar ao grupo, no próximo dia 23, a sugestão de duas novas áreas, de acordo com o levantamento que o Instituto realizou na orla de Manaus entre o Tarumã e Puraquequara. O deputado Sinésio Campos, admitiu que maior dificuldade para fechar o projeto do Pólo naval é justamente encontrar uma área adequada na orla da cidade que permita a instalação de 30 estaleiros ­–dos 52 pe­quenos, médios e grandes, sobretudo que permita às empresas o acesso a água.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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