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Bolsonaro foi o primeiro latino-americano a falar no Fórum Econômico de Davos, não por acaso; uma vez que o mundo deseja saber como será o novo Brasil. Eleito com pouco mais de 57 milhões de votos, Bolsonaro é fruto da luta anticorrupção, “fora PT” e outras mazelas que atingiram a Nação, notadamente o assalto aos cofres públicos muito antes do mensalão. Por outro lado, inegável a ojeriza do brasileiro honesto ao sistema político que nada mais fora do que uma máquina de produzir corruptos e corruptores, resultando na marca da indignação coletiva.

E, ainda, fora eleito para fazer a Nação voltar a crescer num mundo globalizado, onde como emergente tem o dever de se antecipar e, para tanto, necessita tomar todas as medidas que motivem o empresário, o investidor e o trabalhador; não bastando só colaborar para a modernização dos parques industriais, para que haja a boa aplicação dos métodos modernos de produção. Cumprir um mandato democrático e livre das amarras ideológicas será o passo seguinte, deixando claro ao mundo que temos um Presidente decente comprometido com a liberdade de expressão e as demais cláusulas pétreas de nossa Carta Magna.

Os votos dados a Bolsonaro não foram com o fígado, mas tiveram origem nas indignações coletivas, fruto de um povo sofrido que fora às ruas para demostrar seu poder de força e assim o fizera “sponte sua” por amor à Pátria e a bandeira verde e amarela. Conhecerá o Fórum de Davos não só um vitorioso, mas um humilde que reconhece os erros e sabe dialogar, como acabara de fazer ao receber Macri e os militantes de oposição da falida Venezuela, cujo povo sofre nas mãos do ditador que tivera seu mandato não reconhecido por dezenas de países inclusive a OEA.

Destarte, sendo objetivo do Fórum avançar na discursão da futura agenda  da globalização, sem se afastar da interdependência e do multilateralismo de todos, Bolsonaro abordará acerca do processo de abertura comercial, reforma da previdência e o eterno combate à corrupção com o propósito de desfazer a  péssima imagem do País no cenário internacional. Abordará o tema alusivo à “imigração” bem como as reformas necessárias ao desenvolvimento da Nação, a fim de superar o caos que os cofres públicos viveram nos governos do lulopetismo, apesar da sensível melhora ocorrida na economia no governo Temer.

Assim, com certeza Bolsonaro eliminará as dúvidas, apresentando ao mundo um novo Brasil, confiável com objetivos honestos e, consequentemente, com grande potencial de crescimento decorrente do liberalismo econômico e da abertura do mercado de forma sadia, eficiente e livre; afastando a burocracia. Não agradará a todos, mas mostrará que o Brasil será próspero. Reduzirá as desigualdades e saberá captar os valores que contribuirão para o sucesso de seu governo, olhando também para o que ocorre no mundo, o que nos levará a um futuro almejado por todos.

Afinal, Bolsonaro é um patriota brasileiro e hoje vimos que inúmeros cidadãos de várias nações gostariam de ter um Bolsonaro, dado o descontentamento com o tipo de política de seus governos (argentinos, irlandeses, alemães, franceses, espanhóis, venezuelanos…). Com certeza, o mundo mudará com a volta da política sadia fulcrada no patriotismo e na identidade de cada povo, enterrando-se a sopa multicultural criada por um globalismo destruidor das soberanias de cada Nação.  

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT
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