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Moeda americana fecha para venda a R$ 1,706

O dólar comercial foi cotado a cotação de R$ 1,706 para venda, em leve queda de 0,05%, nos últimos negócios de ontem. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi trocado por R$ 1,810 (venda), em declínio de 1,09%.
Não foi desta vez que o mercado de câmbio rompeu o piso de R$ 1,70, em teste desde a semana passada, após os rumores de que o país poderia obter o “grau de investimento”, representativo dos melhores níveis de “rating”, ainda neste ano. A especulação ganhou força com o anúncio de que o país, pela primeira vez, tornou-se “credor externo líquido”, isto é, possui reservas internacionais superiores à dívida externa.
Entre as principais notícias do dia, o Banco Central informou que a entrada de investimentos estrangeiros no país foi recorde em janeiro, totalizando US$ 4,814 bilhões, o maior valor da série histórica iniciada em 1947.
A conta corrente, item das contas nacionais que mede as principais operações do pais com o exterior, teve resultado negativo de US$ 4,232 bilhões, o pior resultado desde outubro de 1998. Essa conta inclui remessa de lucros, dividendos e juros ao exterior, além da balança comercial e transferências unilaterais.
O BC promoveu seu habitual leilão de câmbio, às 12h21, e aceitou ofertas por R$ 1,7051 (taxa de corte). Até sexta-feira, o nível das reservas internacionais era de US$ 189,347 bilhões.

Juros
futuros

As taxas projetadas para 2008, 2009 e 2010 ficaram mais altas no mercado futuro de juros –que baliza as tesourarias dos bancos– da BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros).
Entre os contratos mais negociados, a taxa projetada para abril de 2008 subiu de 11,12% ao ano para 11,13%; no contrato de janeiro de 2009, a taxa projetada avançou de 11,72% para 11,77%; no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada passou de 12,34% para 12,43%.
O boletim Focus, do BC, mostrou que a maioria dos analistas do setor financeiro revisou para cima as projeções de inflação: o IPCA previsto para 2008 subiu de 4,39% para 4,40%.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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