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Hissa Abrahão nega rompimento com Arthur

Depois de muita fofoca nas redes sociais, o vice-prefeito Hissa Abrahão negou, ontem, que tenha rompido relações com o prefeito Arthur Neto, como alguns chegaram a afirmar. Segundo ele, não houve qualquer desentendimento motivado por troca de auxiliares, muito menos por questões administrativas. Para deixar isso bem claro, o jovem político assumiu ontem a prefeitura, durante viagem do titular a Brasília, e compareceu à reunião no Ministério Público, em que foi assinado o Termo de Ajustamento de Conduta para reabertura do balneário da Ponta Negra. Ele deu declarações elogiando a conduta do parceiro desde que assumiu, nesta questão polêmica.

Fogo externo

Para Hissa, há forças externas torcendo pelo rompimento dos dois. São políticos que aparentam ter uma boa relação com o grupo que chegou à prefeitura, mas não engolem o crescimento vertiginoso do vice-prefeito. Ele chegou a confidenciar a amigos que disputas futuras estariam influenciando diretamente a disseminação, via internet, dos boatos sobre desentendimentos entre ele e o prefeito.

Avanço

A Ouvidoria Geral do Estado soltou informe dizendo que a Carteira de Trabalho Digitalizada só estará disponível dentro de aproximadamente dois meses. O motivo é a mudança no sistema da Caixa Econômica Federal. A orientação foi repassada ao órgão estadual pela Superintendência Regional do Trabalho. A emissão do documento ocorrerá apenas no PAC Alvorada, que fica na avenida Desembargador João Machado, 4.922, bairro Planalto.

Começou

Estudantes ocuparam, ontem, o terminal de ônibus da Cidade Nova, protestando contra um possível aumento da tarifa, que seria anunciado pela prefeitura neste final de semana. A mobilização deles, que costuma crescer com o tempo, pode influenciar na decisão do prefeito Arthur Neto, que anda muito indeciso sobre a melhor medida a tomar.

Entusiasta

O deputado Luiz Castro (PPS) é talvez o maior entusiasta da visita que a ex-ministra Marina Silva fará a Manaus neste final de semana. Ele comanda grande mobilização, o que indica claramente sua intenção em aderir ao novo partido lançado por ela, o Rede Sustentabilidade. Desde o ano passado, quando tentou ser candidato a prefeito, ele se sente desconfortável no ninho socialista.
De saída

O professor José Aldemir Oliveira decidiu entregar o cargo de reitor da Universidade do Estado do Amazonas. Na verdade, há algum tempo ele vem pedindo ao governador Omar Aziz que o libere da função. Depois da manifestação de estudantes ocorrida na semana passada, sua permanência se tornou insustentável. Ele vai aguardar apenas que Aziz defina o substituto ou convoque eleição direta, como já chegou a sugerir.

História

Nunca é demais lembrar que Omar iniciou a carreira política como militante do PC do B, em pleno regime militar. Na época, ele comandava manifestações pedindo eleições diretas no país. O slogan preferido dos comunistas era “Diretas Já! Fora Figueiredo e o Regime Militar”. A tradição democrática dele pode falar mais alto na hora de se definir por eleição direta. Ocorre que, se isso acontecer, ele fatalmente perde o controle político da instituição.

Ataque

O deputado José Ricardo (PT) atacou a possível aliança que seria fechada pelos senadores Eduardo Braga (PMDB), Alfredo Nascimento (PR) e o ex-prefeito e ex-governador Amazonino Mendes (PDT). Ele usou a palavra “atraso” para definir os três. É o início da reação de uma corrente do PT contrária à aliança iminente com Braga, a partir de decisão da Direção Nacional do partido. Dificilmente, entretanto, a legenda deixará de embarcar na canoa do líder do governo Dilma no Senado. Para o desespero do parlamentar.

Raposa

Ao adotar uma postura comedida quando comentava as declarações do prefeito Arthur Neto, dizendo que sairia do PSDB se a bancada federal do partido votasse contra os interesses da Zona Franca de Manaus, o presidente da Câmara Municipal de Manaus, Bosco Saraiva, está de olho no espólio tucano. Com a debandada do grupo mais próximo de Arthur, ele poderia assumir a direção do partido no Amazonas. Trata-se de um dos maiores tempos de televisão entre todas as legendas que disputam eleições no Estado. Nada mal.

Salgado

Os pacotes para o Festival de Parintins começam a ser vendidos na primeira semana de abril. Os preços não são tão convidativos. A passagem ida e volta mais barata sai por R$ 860,00. Se quiser comprar o trecho com hospedagem, o turista vai ter que desembolsar pelo menos R$ 1,9 mil. Para assistir as três noites com conforto, tanto na viagem quanto na hospedagem, o preço pode chegar a R$ 3,400. Tudo isso sem considerar os ingressos, as principais refeições e os gastos no Bumbódromo. Vai ter gente preferindo ir a Miami.

Internet

Os ingressos para as três noites do Festival estarão disponíveis na internet a partir de abril. A Tucunaré Turismo, responsável pelas vendas, não informa ainda o valor. Desta vez a disponibilidade será maior, por causa da reforma no Bumbódromo, que vai receber um público maior. A previsão é que a obra seja entregue em maio.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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