O governo quer criar um mecanismo para tentar melhorar a qualidade dos serviços bancários. A intenção é estabelecer um limite para a quantidade de reclamações contra bancos nos Procons.
Quando o número for superado, o Banco Central iria automaticamente fiscalizar a instituição. Para os bancos, a iniciativa deve ter efeito restrito porque o trabalho para melhorar os serviços bancários já está em curso e o programa não conseguiria acelerar o processo.
Ministério da Justiça e Banco Central querem anunciar detalhes do programa em 60 dias. Nesse período, será determinado o limite de reclamações que cada banco ou serviço podem ter sem que haja fiscalização.
O diretor de normas do BC, Alexandre Tombini, diz que é possível que as equipes de fiscalização estejam na rua 15 dias após o anúncio.
Essas investidas serão deflagradas com base em dados dos Procons. Vale observar, porém, que essas informações já são repassadas mensalmente ao ministério e ao BC.
No caso de 21 Estados -como Minas e Rio-, as reclamações são compiladas em um sistema, o Sindec. Outros, como São Paulo, repassam relatórios. O diretor de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita, acredita que o programa vai melhorar os serviços.
Governo quer teto de denúncias
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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