A negociação da moeda americana seguiu de perto o sobe-e-desce das Bolsas globais, em meio a um movimento dos grandes investidores de “aversão ao risco”, que afeta diretamente as economias emergentes. O preço da moeda americana oscilou entre o pico de R$ 1,970 e a mínima de R$ 1,935, mas encerrou o dia negociado a R$ 1,951 (valor de venda), o que representa uma alta de 1,29%. Trata-se da maior cotação desde 26 de junho deste ano. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi negociado a R$ 2,080 (valor de venda), com acréscimo de 1,46%. Apesar da apreciação do dólar, o BC não se furtou a entrar no mercado com seu habitual leilão de compra e adquiriu moeda a R$ 1,9445 (taxa de corte). No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos financeiros que vão render juros para investidores na Europa. Esse nervosismo somente foi minorado após a ação maciça de alguns dos principais bancos centrais do planeta, que garantiram liquidez em um sistema financeiro assustado com a crise das operações hipotecárias americanas.
Dólar fecha cotado a R$ 1,951, em alta de 1,3%
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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