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Dólar fecha com decréscimo de 0,60% vendido a R$ 2,318

O dólar comercial foi vendido por R$ 2,318 ontem, em um decréscimo de 0,60% sobre a cotação de ontem. A cotação da moeda americana recuou 2,19% no mês, refletindo o recuo na aversão ao riscos dos agentes financeiros.
Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi negociado por R$ 2,430, em declínio de 1,61%.
O mês de março foi marcado por algum alívio do mercado em relação à crise global. As primeiras notícias sobre uma melhora incipiente dos bancos americanos e alguns indicadores menos negativos do que o previsto ocorridos nos Estados Unidos propiciaram certo alívio para os investidores após meses de números cada vez mais ruins da economia global.

Investimentos estrangeiros

Um dos indicativos mais claros dessa melhora de humor pode ser visto na Bolsa de Valores: o fluxo de investimentos estrangeiros está positivo pelo segundo mês -até o dia 26, as compras de ações superam as vendas em R$ 2,31 bilhões.
Profissionais de mercado também notaram o desmonte de posições no mercado futuro, onde os agentes financeiros que ganham com a alta das taxas, principalmente estrangeiros, puxaram as cotações durante vários meses. Eles reduziram suas apostas no mercado futuro de dólar, até pouco tempo atrás acima dos US$ 12 bilhões, para pouco mais de US$ 9 bilhões no final deste mês.

Desmonte de posições

“Se nós continuarmos vendo esse alívio na cena externa, provavelmente esse desmonte de posições pode continuar”, comenta Carlos Alberto Postigo, da mesa de operações da corretora Advanced. “Agora, a volatilidade do câmbio não vai acabar tão cedo, sempre refletindo alguma notícia pontual, como nós vimos no caso da General Motors. Basta lembrar que o dólar oscilou de R$ 2,22 para R$ 2,30 em poucos dias”, acrescenta.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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