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Dólar fecha a R$ 1,73, em queda de 1,81%

O mercado de câmbio praticamente “zerou” os quatro dias de alta das taxas e negociou a moeda americana à cotação de R$ 1,734 para venda, em retração de 1,81%. Trata-se da menor taxa desde o dia 23 de março de 2000. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,850 (venda), com declínio de 1,6%.

O Banco Central realizou novo leilão de câmbio e adquiriu divisas a R$ 1,7334 (taxa de corte). Desde a retomada dos leilões, no dia 8 de outubro, o nível das reservas internacionais do país saltou de US$ 162,104 bilhões para US$ 173,033 bilhões (dia 13, último dia disponível).

A taxa de câmbio retomou sua tendência de queda com o alívio da cena externa. Nas Bolsas de Valores, os investidores receberam positivamente as notícias sobre a inflação americana (menor que o esperado), enquanto o discurso de Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), não surpreendeu.

“Eu vejo como uma acentuação do cenário externo, que melhorou muito: nosso risco-país caiu bastante. As Bolsas de Valores recuperaram, e a nossa Bovespa, inclusive, já acumula dois dias de altas excelentes”, avalia João Carlos Benites, gerente da corretora Moeda.

Benites estima que o fluxo financeiro será bastante reduzido nos próximos dias úteis. A sexta-feira fica espremida entre o feriado e o final de semana.
E na semana que vem, muitos profissionais tendem a emendar segunda e terça-feira (feriado paulista). “Sem os centros decisórios, a expectativa é que o fluxo de operações seja bem curto”, acrescenta.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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