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Dólar fecha a R$ 1,632, em alta de 0,61% e Bovespa 1,5%

O mercado de câmbio doméstico negociou a moeda americana com desvalorização durante boa parte do dia, com algum repique somente nas últimas horas desta sessão de negócios.
O dólar comercial foi cotado a R$ 1,632 na venda, o que representa um acréscimo de 0,61% sobre a taxa de quarta-feira.
Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi negociado a R$ 1,750, com um incremento de 0,57% sobre a cotação anterior.
Profissionais de mercado financeiro destacam que a aversão ao riscos dos agentes financeiros mantém as taxas cambiais oscilando entre R$ 1,64 e R$ 1,62 nas últimas semanas.
Corretores também comentam que, nesta semana, o fluxo de dólares ficou negativo, com muitas saídas devido ao saldo de compromissos financeiros por grandes empresas.
O Banco Central entrou no mercado às 12h05 para realizar seu leilão diária de câmbio e aceitou ofertas pela moeda por R$ 1,6224 (taxa de corte). O mercado futuro de juros, que baliza as tesourarias dos bancos, ajustou as taxas projetadas para baixo, após uma sequência de índices de preços mostrando desaceleração.
No contrato do mês de janeiro de 2009, a taxa projetada foi mantida em 13,90% ao ano; já no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada retraiu de 14,69% para 14,68%; e no contrato de janeiro de 2011, a taxa projetada cedeu de 14,26% para 14,22%.
Em seu penúltimo pregão do mês, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) recuperou bastante terreno, porém, dificilmente deve evitar a posição de uma das piores aplicações financeiras do mês, com perdas acumuladas de 5,25% até a jornada de quinta-feira.
A notícia de que o crescimento do PIB americano do segundo trimestre superou, com folga, as expectativas do mercado financeiro, ajudou a melhorar o humor dos investidores, que voltaram às compras. O volume financeiro da Bovespa, bastante esvaziada ao longo da semana, mostrou alguma recuperação.
O Ibovespa, termômetro dos negócios na Bolsa paulista, teve alta de 1,55% e atingiu os 56.382 pontos.
O giro financeiro foi de R$ 4,3 bilhões, ante uma média de R$ 4,83 bilhões/dia em agosto e de R$ 5,97 bilhões/dia no ano.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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